O Sr. ministro das finanças Teixeira dos santos avisa que desta vez não há vida para alem do défice. «se o Orçamento Geral do Estado não for aprovado os senhores do FMI vêm aí».
Pois que venham. Sócrates e companhia de tudo têm feito para que o OGE não seja aprovado na AR de a fim de poder vitimizar-se, o perfeito bode espiatório para fugir de forma airosa do lamaçal que ele e os socialistas criaram com tamanha chafurdice nos ultimos quaspiatorito bode ese quinze anos. Mais lama que é o lugar onde a xuxarada surfa na perfeição.
Mais uma vez o OGE não passa de uma fraude que se limita a tapar o buraco por mais alguns meses mantendo os mercados e os investidores na duvida, na verdade ele não corta definitivamente com o cancro que nos arrasta lenta e dolorosamente para o caos.
Uma vez mais os nossos «desgovernantes» perdem a oportunidade de falar a verdade ao país de atacar o mal pela raiz, de acabar com o regabofe. Ninguém pode sustentar a casa no prejuízo contínuo com mais de 35 anos. As gorduras do estado não são cortadas limitam-se a mais uma operação de cosmética, umas lipós e outros tantos enxertos na forma de fusões entre outras danças nos corredores para as manjedouras do estado. O brutal ataque à classe média e aos que trabalham desta vez é fatal, muitos vão ficar pelo caminho e entre comer ou pagar a extorsão que o grupo mafioso do governo promove a opção é óbvia.
O encaixe feito nos PECs anteriores que levaram ao aumento da receita não se vai repetir desta vez porque a economia, as pessoas e as empresas estão no limite do sufoco. Assim as previsões de encaixe não vão corresponder às expectativas dos extorcionistas exceptuando as receitas de IVA que são imediatas entrando nos bolsos dos que já nada têm.
O estado continua obeso e a inércia na capacidade de se sustentar está definitivamente instalada. Recordemos que se o OGE não for aprovado não vai haver dinheiro para pagar nem o social, nem aos funcionários públicos, o país vai cair no caos. Mas se a aprovação for conseguida como anseiam os banqueiros, políticos e todos os instalados neste complot social que sobrevive à pala do estado o único efeito é o de atrasar o caos mais uns meses. No próximo ano vencem mais uma catrapázia de compromissos com as infra-estruturas feitas a longos prazos de pagamento, submarinos, empresas municipais, parecerias publico-privadas entre outros desvairos que serviram para desviar dinheiros para os offshore e acomodam boys com ordenados principescos.
Seja como for se eles não são capazes, se não se conseguem entender, se não existe uma verdadeira estratégia de futuro objectiva que fique acima das ideologias e das disputas politiqueiras. Se as TAPs, RTPs, REFERs, as publico-privadas, os cerca de oitocentos institutos e fundações, o social falacioso que não passa de uma via ilusória a sustentar e promover calões na pura caça ao voto, não for cortado de forma eficaz e definitiva este sacrifício tem o mesmo destino dos anteriores: nada, rigorosamente nada a não ser desilusão, descrédito, empobrecimento, miserabilismo.
QUE VENHA O FMI CERTAMENTE SÃO MAIS COMPETENTESES.
Consciencia tranquila
Pois que venham. Sócrates e companhia de tudo têm feito para que o OGE não seja aprovado na AR de a fim de poder vitimizar-se, o perfeito bode espiatório para fugir de forma airosa do lamaçal que ele e os socialistas criaram com tamanha chafurdice nos ultimos quaspiatorito bode ese quinze anos. Mais lama que é o lugar onde a xuxarada surfa na perfeição.
Mais uma vez o OGE não passa de uma fraude que se limita a tapar o buraco por mais alguns meses mantendo os mercados e os investidores na duvida, na verdade ele não corta definitivamente com o cancro que nos arrasta lenta e dolorosamente para o caos.
Uma vez mais os nossos «desgovernantes» perdem a oportunidade de falar a verdade ao país de atacar o mal pela raiz, de acabar com o regabofe. Ninguém pode sustentar a casa no prejuízo contínuo com mais de 35 anos. As gorduras do estado não são cortadas limitam-se a mais uma operação de cosmética, umas lipós e outros tantos enxertos na forma de fusões entre outras danças nos corredores para as manjedouras do estado. O brutal ataque à classe média e aos que trabalham desta vez é fatal, muitos vão ficar pelo caminho e entre comer ou pagar a extorsão que o grupo mafioso do governo promove a opção é óbvia.
O encaixe feito nos PECs anteriores que levaram ao aumento da receita não se vai repetir desta vez porque a economia, as pessoas e as empresas estão no limite do sufoco. Assim as previsões de encaixe não vão corresponder às expectativas dos extorcionistas exceptuando as receitas de IVA que são imediatas entrando nos bolsos dos que já nada têm.
O estado continua obeso e a inércia na capacidade de se sustentar está definitivamente instalada. Recordemos que se o OGE não for aprovado não vai haver dinheiro para pagar nem o social, nem aos funcionários públicos, o país vai cair no caos. Mas se a aprovação for conseguida como anseiam os banqueiros, políticos e todos os instalados neste complot social que sobrevive à pala do estado o único efeito é o de atrasar o caos mais uns meses. No próximo ano vencem mais uma catrapázia de compromissos com as infra-estruturas feitas a longos prazos de pagamento, submarinos, empresas municipais, parecerias publico-privadas entre outros desvairos que serviram para desviar dinheiros para os offshore e acomodam boys com ordenados principescos.
Seja como for se eles não são capazes, se não se conseguem entender, se não existe uma verdadeira estratégia de futuro objectiva que fique acima das ideologias e das disputas politiqueiras. Se as TAPs, RTPs, REFERs, as publico-privadas, os cerca de oitocentos institutos e fundações, o social falacioso que não passa de uma via ilusória a sustentar e promover calões na pura caça ao voto, não for cortado de forma eficaz e definitiva este sacrifício tem o mesmo destino dos anteriores: nada, rigorosamente nada a não ser desilusão, descrédito, empobrecimento, miserabilismo.
QUE VENHA O FMI CERTAMENTE SÃO MAIS COMPETENTESES.
Consciencia tranquila
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