"São pelo menos nove os organismos que o Governo anunciou que iria extinguir no próximo ano e que, afinal, já não existem ou cujo encerramento já estava previsto para este ano. Da lista de 50 organismos, cerca de 18% são, assim, extinções 'virtuais' - em 2011 já não existiriam, ou não deviam existir, por ordem do Governo."
- O OGE para 2010 que ainda ninguém conhece, assim como as contas do descalabro da ultima rectificação que entrou de forma cruel nos bolsos dos contribuintes. Mais uma vez mais os contribuintes: pessoas e empresas são levados à asfixia porque este insiste no saque por via dos impostos e não pela redução da despesa imensurável sem qualquer controlo. O monstro estado sofre de uma gula descontrolada só comparável aos regimes comunistas onde o estado é o açambarcador de toda a riqueza criada e falaciosamente assegura todos os bens e necessidades do povo. Os exemplares países da cortina de ferro da antiga URSS no tempo da guerra fria provaram o resultado: desgraça, miséria, atraso, exploração dos magnatas do partido sobre os povos que se miserabilista até à total perda da dignidade humana. A célebre frase: - " O estado faz que nos paga e nos fazemos que trabalhamos". A economia de qualquer país arruína-se pela relação causa efeito, os políticos do aparelho de estado são os privilegiados ... Em Portugal sucede o mesmo não se pode tirar manjedoura aos que chafurdam na gamela do estado pois eles sustentam-se todos uns aos outros e todos eles dependem uns dos outros, São muitos rabos de palha…
Juntamente com o saque descomunal aos contribuintes o governo anunciou timidamente (não fossem alguns boys ouvir) que ia actuar por via do corte da despesa na extinção de algumas entidades, assim parece mas como sempre tal ousadia "traz agua no bico" parece que essas entidades que o governo diz extinguir nem sequer existem...
E ésta heimmmmm...
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Eng. José Sócrates porquê "cortar os dedos e deixar os aneis"?
ResponderEliminarA crise em Portugal nada tem com a crise do "subprime". Quando o Eng. José Sócrates ganhou as eleições pela primeira vez Portugal tinha como principal fonte de dívida pública as SCUT e o PSD defendia as portagens e o PS ignorava a dívida pública. Não só ignorou como aumentou a dívida pública e muito. Se Portugal estava mal o seu Ministro Campos e Cunha já indicava a necessidade de contenção. E foi o Eng. José Sócrates que, do alto do seu cargo de Primeiro Ministro, levou Portugal para este cenário de sobreendividamento, este cenário de falência!