O plantel mais caro do mundo!!

O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

02/10/2010

Convem lêr para perceber o que e quem nos andou a fo@er

A visão do Luciano Amaral sobre o período pós-revolução aponta para uma convergência institucional com o resto da Europa Ocidental (e que viria a resultar na nossa adesão à CEE).
Coincidindo com a revolução houve o choque petrolífero, que para uma economia importadora de petróleo como a portuguesa levou a um duro impacto.
Ao mesmo tempo a “explosão salarial” da época revolucionária, associada com um influxo de retornados, limitava ainda mais a competitividade internacional.
Ou seja, nesse momento houve factores internos e externos simultâneos que criaram desequilíbrios. Estes levaram à intervenção do FMI.
A década 1976-1986 foi de consolidação do novo regime institucional. O sucesso institucional reflecte-se na adesão à CEE.
[é para mim menos claro que tenha havido um sucesso económico durante este período - foi sobretudo um periodo de correcção de excessos (no sentido de overshooting) do período revolucionário; não se lançaram bases para um outro modelo de crescimento, nem provavelmente haveria tempo para pensar nesses termos na altura]
O período 1986-1992 é denominado por Luciano Amaral como mini-idade de ouro, apresentando taxas de crescimento económico que não se repetiram mais, e que tinham paralelo apenas nos anos sessenta.
Apesar do enquadramento macroeconómico mais favorável que é descrito com cuidado no livro, questiono se esta idade de ouro não terá sido sobretudo o resultado de uma estabilidade proporcionada pela adesão à CEE, que permitiu que as empresas concentrassem esforços em melhorar os seus processos produtivos. Isto porque na parte do sector público, seja administração do estado ou empresas públicas / nacionalizadas, não houve qualquer transformação fundamental.
Quase se poderia dizer que o crescimento económico desta altura se deu apesar do aparelho estatal que existia, aspecto que mais tarde viremos a pagar.
Neste livro, Luciano Amaral descreve de forma sintética os principais traços da evolução da nossa economia nas últimas décadas centrando-se particularmente na evolução ocorrida desde 1974 e em que identifica a alteração do regime cambial ocorrida em 1990-1992, as taxas de juro baixas e a expansão da despesa pública (ininterrupta desde 1974) como as principais causas para o crescimento decepcionante da última década que em conjunto penalizaram o sector transaccionável enquanto que estimulavam o sector não transaccionável conduzindo a uma situação de grave desequilíbrio externo (endividamento), cujas "perspectivas não entusiasmam" e que salvo algum "milagre" ou sobrevivência como região subsidiada (à semelhança da Alemanha de Leste ou do mezzogiorno italiano) parece, segundo o autor, ter como destino mais provável o abandono da UEM ou, em alternativa (ou em conjunto), a declaração de incapacidade de pagamento da dívida externa que conduziria à latino americanização do país.
Independentemente de concordarmos ou não com os cenários traçados (talvez - assim o espero - excessivamente pessimistas) é um livro que merece uma leitura atenta e que para mim vale sobretudo pela discussão que faz no capítulo II sobre o crescimento económico, onde o autor desvaloriza de algum modo a rigidez do mercado de trabalho (que considera mais flexível que muitos mercados europeus) e a educação (que considera não ser seguro que constitua a receita mágica para o aumento da produtividade) como factores explicativos da fraca produtividade e salienta a importância do fraco crescimento do stock de capital e a baixa produtividade desse mesmo stock de capital.

Luciano Amaral
Editora: Fundação Francisco Manuel dos Santos
Ano: 2010
Neste livro, a evolução da economia portuguesa é analisada desde os anos finais do Estado Novo até à actualidade. Conclui-se que, se desde o 25 de Abril convergimos muito rapidamente em termos institucionais com a Europa desenvolvida (na instauração da democracia e do Estado-Providência), o mesmo não sucedeu em termos económicos. O balanço é decepcionante e as perspectivas de futuro nada animadoras. Para a resolução do seu problema económico, o país necessita de se confrontar com decisões políticas extremamente complexas e de grande alcance, que não se vislumbra que venham a ser tomadas nos próximos tempos.

REUNIÃO DE SACERDOTES DE PRISÕES DOS USA

CONCLUSÕES DA REUNIÃO:
· A religião muçulmana, é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.
· No mês passado, assisti a uma classe de treinamento, para manter as minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.
· Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um sacerdote católico, um pastor protestante e um imã muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me sobretudo o que o imã islamico diria.
· O imã, fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusivé alguns vídeos.
· Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas.
· Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:
· Por favor, corrija-me se me equivoco, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do islão, declararam a "JIHAD" (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?
· Sem discutir minhas palavras, o imã disse: "São os não crentes".
· Questionei: Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Álá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correcto?
· A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: ASSIM É!
· Acrescentei: pois bem senhor imã, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o Papa Bento XVI ordenasse as todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o Dr. Stanley ordenesse a todos os protestante que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...
· O imã ficou mudo.
· Continuei: Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Álá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo a sí, para que eu vá para o céu e que o leve comigo.
· Podia-se ouvir caír uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o imã inclinou a cabeça de vergonha.
COM O NOSSO SISTEMA JUDICIAL LIBERAL E POR PRESSÃO DA "ACLU" (Organização Árabe Americana), ESTE DIÁLOGO NÃO SERÁ PUBLICADO. POR ISSO, ROGAMOS QUE FAÇA CIRCULAR ESTE DIÁLOGO POR TODAS AS SUAS LISTAS DE DIRECÇÕES PARA O DAR A CONHECER.
Rick Mathes - Capelão de prisões (USA)
"OU VIVEMOS TODOS JUNTOS COMO IRMÃOS
OU MORREMOS TODOS JUNTOS COMO IDIOTAS! (Dr. Martin Luther King)

01/10/2010

Para avivar a memória a quem, por norma, não anota!!!

Um dos motivos por que o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intrabancárias?
Porque carga de água o PS que governa hoje tapou o buraco do BPN que se supunha ser dos politicos de governação anterior PSD?
Afinal a crise do subprime e repercurção seguinte nada tem que ver com o que sucedu no BPN.
É que os de hoje vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem já estão por lá hoje.  Correcto?   Se pensa que não, vejamos:
                                           EIS A LISTA :
Fernando Nogueira :
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
-------------------------------------------------------------
José de Oliveira e Costa:
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Machete:
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN;
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
------------------------------------------------------------------------------
Mira Amaral
Antes - Ministro do Trabalho e depois Ministro da Indústria e Energia
Agora - Presidente do Banco dos angolanos em Portugal (para não ficar tudo
em nome da filha do Presidente de Angola)
----------------------------------------------------------------------------------------------
Armando Vara:
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP
----------------------------------------------------------------------------------------------
Paulo Teixeira Pinto:
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
-----------------------------------------------------------------------------------
António Vitorino:
Antes - Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
----------------------------------------------------------------------------
Celeste Cardona:
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD
------------------------------------------------------------------------------
José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES
--------------------------------------------------------------------------------
João de Deus Pinheiro:
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português.
------------------------------------------------------------------------------------------------
Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Ferreira do Amaral:
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.
------------------------------------------------------------------------------------
etc etc etc...
O que é isto ?  Cunha ?   Gamanço ?    É Portugal no seu esplendor ...e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.   Já é tempo de parar!

Eu não sou tributado sinto-me roubado, não fui eu que geri mal a minha casa, não fui eu que me apropriei do que nunca me pertenceu

VALORES MENSAIS!!!

420.000,00 €         TAP               administrador      Fernando Pinto
371.000,00 €         CGD              administrador       Faria de Oliveira
365.000,00 €          PT                 administrador       Henrique Granadeiro
250.040,00 €          RTP              administrador       Guilherme Costa
249.448,00 €   Banco Portugal    administrador       Vítor Constâncio
247.938,00 €          ISP                administrador       Fernando Nogueira
245.552,00 €       CMVM            Presidente             Carlos Tavares
233.857,00 €        ERSE             administrador        Vítor Santos
224.000,00 €    ANA COM         administrador       Amado da Silva
200.200,00 €        CTT                Presidente            Mata da Costa
134.197,00 €    Parpublica          administrador       José Plácido Reis
133.000,00 €       ANA                administrador      Guilhermino Rodrigues
126.686,00 €       ADP                administrador       Pedro Serra
96.507,00 €     Metro Porto         administrador      António Oliveira Fonseca
89.299,00 €        LUSA               administrador       Afonso Camões
69.110,00 €         CP                   administrador       Cardoso dos Reis
66.536,00 €      REFER              administrador        Luís Pardal: Refer
66.536,00 €    Metro Lisboa       administrador        Joaquim Reis
58.865,00 €      CARRIS            administrador        José Manuel Rodrigues
58.859,00 €        STCP               administrador        Fernanda Meneses
3.706.630,00 €             total do desfalque  destes incompetentes
                                                 que gerem exclusivamente prejuizo nenhuma
                                                 destas empresas é rentavel.  
51.892.820,00 €                       Valor do ordenado anual
                                                 (12 meses+subs Natal+subs férias)
926.657,50 €                            Média Prémios
52.819.477,50 €
900,00 €                          Média de um funcionário público
58.688,31-nº de funcionários públicos que dá p/pagar com o mesmo dinheiro
EU NÃO ABDICO DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E/OU NATAL PARA AJUDAR O PAÍS...
Só quando esses cornos ganharem menos... muito menos....
Uma chama de de atenção aos da canhota: por uma vez sejam decentes e denunciem estas ecatombes em vez de andarem a promover utopias de tirar aos ricos sem dizer como, quando e a quais.

27/09/2010

O Brasileiro é assim mas não difere muito do Português

O Brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3.   - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4.   - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5.   - Fala no celular enquanto dirige.
6.   -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7.   - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8.   - Viola a lei do silêncio.
9.   - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através  do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10  pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que  recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que  ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!
"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores  (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nosso exemplos..."

26/09/2010

Um experimento Socialista‏

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca repetiu um só aluno antes, mas tinha, uma vez, repetido uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. ' O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D. Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um F. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

Ioris Ramalho Cortez
Professor da UFRN - APOSENTADO
Voluntário do HATMO


Vale a pena vêr

Com um unico comentário:
Será que esta porra nãose aplica aqui no burgo também?
Clica no titulo ó murcãoeeeee

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.