O plantel mais caro do mundo!!

O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

07/03/2009

Ai Magalhães que destes uma barracada!...


E toda ésta rambóia do Magalhães seria escusada se tivéssemos governantes que governassem em vez de virarem fantoches de jornal das 8 e excelentes anunciadores de coisíssima nenhuma como aliás se tem verificado. Anúncios, mais anúncios e nada, só mesmo anúncios de obras de feitos de melhorias de conquistas e o país está assim como todos nós constatamos. Mas a questão coloca-se de uma outra forma bem mais grave. Porque raio um chefe de governo perde tempo com projectos Magalhães? Não retirando o mérito à ideia e ao projecto estas coisas não são de modo algum da competência de um governo muito menos de um chefe de governo. Porque motivo um primeiro ministro se presta à ridicularidade que vimos na TV promovendo um PC ao estilo de vendedor de feira? Alta tecnologia? Empregos para altas qualificações de jovens formados nas nossas universidades? Que me perdoe o pobre funcionário com quem o secretário de estado se desculpou pela má tradução do programa com erros grosseiros de língua Portuguesa o mocinho só tem a quarta classe e nasceu no estrangeiro! Isto é desculpa de um alto funcionário do estado para um assunto onde o mais alto quadro da governação se expôs exaustivamente? O Primeiro ministro vangloriou-se com louros e agora as barracadas? Manda um secretário dizer que um funcionário de escolaridade insuficiente … Sempre pior a emenda que o soneto.
É Claro que somos levados a pensar que as as verdadeiras intenções deste projecto entre outros são provavelmente outras e até mórbidas, tantas suspeições, tantas coincidências tão dispersas não podem ser obra do acaso.
A empresa que fabrica os Magalhães foi escolhida pelos governantes e não foi sujeita a qualquer concurso ou prova de competência com suas congéneres. Isto é no mínimo preocupante, como se isso só por si não fosse condenável estamos ainda a falar de alguém (empresa) que está sob suspeita de desviar enormes somas de financiamentos, facturas falsas entre outras peripécias. Porque é que uma empresa que é investigada sobre tais suspeições é escolhida sem qualquer concurso público? É assustador, á mulher de César não lhe basta ser séria também tem que parece-lo. Por muito que queiramos estar isentos a este tipo de questões, é fatal que nos confrontemos com elas depois de tanta promiscuidade entre os decisores adjudicadores e os tão pouco recomendáveis bafejados pela sorte das escolhas.
A função de um governo é governar, legislar, fiscalizar promover e criar as ideais condições para as pessoas e para a economia, porque raio se subverte esta realidade? Será que o exercício da governação ao mais alto nível não consome o tempo nessa tão complexa função? Sobra tempo, ou é mais importante estas nuances governativas ao estilo Magalhães?
Cabe às empresas às universidades à sociedade civil ao sector produtivo e seu espírito de iniciativa, envolver-se e desenvolver este e outro tipo de projectos que na realidade existem em Portugal tanto em quantidade como em qualidade assim houvesse menos barreiras à criatividade empresarial, e menos extorsão tributária, menos burocratização para a produção de bens e serviços, o Portugal que não recebe os favores da politica dá provas de criatividade, mas encontra-se entalado numa asfixia burocrática e tributária sem um fluente acesso aos meios de financiamento, á brevidade jurídica e ao crédito.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.