O plantel mais caro do mundo!!

O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

04/09/2010

Informação aos condenados por crimes de pedofilia no caso Casa Pia

Por motivos de esclarecimento aos condenados no caso Casa Pia uma vez que continuam a alegar desconhecimento dos crimes pelos quais foram condenados tenho o prazer de os informar quais os actos por eles executados e provados em tribunal considerados crimes de pedofilia ... porque raio os juizes não explicaram a estes mongoloides sexuais que brincar com as pilinhas dos meninos e as borboletinhas das meninas são crimes hediondos pelos quais não poderiam deixar de ser condenados:
Assim informo que os crimes cometidos constam do acto de pedofilia.
A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade)      
                               é um acto de perversão sexual,
na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes[2][3] (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou para crianças em puberdade precoce. 
Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.

Conversa interessante de um pseudo-intelectual cá do burgo com a gosotosona de engate fino

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

"de um tal de: Miguel Sousa Tavares"

Andam bandos de chulos à solta

... Ora cá vão uns uns salariozitos de remediados:
*-Mata da Costa: Presidente dos CTT, **200.200 Euro
*-Carlos Tavares: CMVM, **245.552 euros,
*-Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, **96.507 Euro
*-Guilhermino Rodrigues: ANA, **133.000 Euro
*-Fernanda Meneses: STCP, **58.859 Euro
*-José Manuel Rodrigues: Carris **58.865 Euro
*-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, **66.536 Euro
*-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, **249.448 Euro (este é que pode pagar mais IRS)
*-Luís Pardal: Refer, **66.536 Euro
*-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, **224.000 Euro
*-Faria de Oliveira: CGD, **371.000 Euro
*-Pedro Serra: AdP, **126.686 Euro
*-José Plácido Reis: Parpública, **134.197 Euro
*-Cardoso dos Reis: CP, **69.110 Euro
*-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, **233.857 Euro
*-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, **247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola)
*-Guilherme Costa: RTP, **250.040 Euro
*-Afonso Camões: Lusa, **89.299 Euro
*-Fernando Pinto: A TAP, **420.000 Euro
*-Henrique Granadeiro: PT, **365.000 Euro
*Fonte: Jornal O SOL''''de 22/1/2010
*E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras ... Vilanagem É um fartar enfim! E pedem contenção!!
*Imaginem o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores:
''Tome lá meu caro amigo 350.000 [WINDOWS-1252?]€ para passar férias ou fazer compras de Natal''.
*E pagar-lhes esta reforma ... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei ... Até porque estes cargos não são para técnicos, Mas são de nomeação política .. É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.

02/09/2010

As empresas do estado não são concorrentes de coisa alguma.



A única concorrência que a empresa estatal conhece em Portugal é chega-te “p’ra” lá na disputa rigorosamente o mesmo mercado já demasiado saturado: OS IMPOSTOS DOS QUE TRABALHAM. O concorrente do estado regra geral é na porta ao lado...

Sempre que o estado faz algo, faz mal. Porquê? A meu ver o regime seleccionou e colocou ao sol a “boiada” com cartão partidário preterindo a competência e o desempenho dos que têm real valor, esses que emigrem sempre podem criar riqueza no exterior.  Por outro lado assim interessa aos que assaltaram o lugar publico porque depois são os mesmos que as vendem em saldo o que não conseguem dinamizar, que também as compram para rentabilizar nem que seja vendendo os mesmos serviços ao estado mais caros, diria que:
"Somos governados segundo um número de leis que, não sendo do interesse da maioria, simplesmente porque não servem os seus interesses, são de grande utilidade a um conjunto de interessados interesseiros que zelam bem pelos seus próprios interesses..."

O estado não cumpre com as exigências mínimas de representação e regulação dos mercados também porque nos seus quadros escasseia a capacidade humana, a falta de qualidade nas suas chefias, a contínua e surpreendentemente vergonhosa gestão danosa ao bem público de forma continuada sem que nada suceda... O estado não é pessoa de bem e oportuniza-se da pacificidade do povo mais antigo como nação e o mais tolerante dos sete cantos do mundo.

Os paradoxos multiplicam-se na matemática das contas públicas porque a despesa aumenta mesmo quando se somam parcelas extras extorquidas aos contribuintes e se subtraem despesas que asseguram valores e princípios fundamentais de uma sociedade democrática que se supõe estar ao serviço das pessoas.

Seria exigível que o estado participa-se de forma activa, clara e concreta nos vários formatos possíveis de parcerias ou produção própria em sectores chave, impulsionando o desenvolvimento salutar da economia no supremo interesse da comunidade. Assim podiam-se ir confrontando os lobbies de papões, o capitalismo sem regras, as aberrantes assimetrias de classes, o todo como nação...

O estado embrulhou-se numa teia de interesses corruptos por compadrios de cor politica de oportunistas inevitavelmente incompetentes.

O estado tornou-se refém de uma amálgama de fundações, institutos, secretariados, empresas públicas e outras que não sabemos bem como são, … de amigos que foram ministros outros que são ambas as coisas em simultâneo que funcionam em favores dos que governam agora, os que governaram antes e dos que salvaguardam o depois … o estado é uma “manjedoura” dos que disputam de forma vil a cada vez menos riqueza produzida devido ao estrangulamento fiscal e à inércia do mercado que o estado promove.

01/09/2010

Cuidado, não vá o Socrates inspirar-se para resolver o problema das scut's....

O Socrates encontrou

na Grécia a solução aos

controversos "chipis" de

matricula para resolver o

problema das portagens

nas scut's ...A má noticia é

que só uma destas quatro

possibilidades vai ser

possivel... adivinhe qual é.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.