O plantel mais caro do mundo!!

O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

02/09/2010

As empresas do estado não são concorrentes de coisa alguma.



A única concorrência que a empresa estatal conhece em Portugal é chega-te “p’ra” lá na disputa rigorosamente o mesmo mercado já demasiado saturado: OS IMPOSTOS DOS QUE TRABALHAM. O concorrente do estado regra geral é na porta ao lado...

Sempre que o estado faz algo, faz mal. Porquê? A meu ver o regime seleccionou e colocou ao sol a “boiada” com cartão partidário preterindo a competência e o desempenho dos que têm real valor, esses que emigrem sempre podem criar riqueza no exterior.  Por outro lado assim interessa aos que assaltaram o lugar publico porque depois são os mesmos que as vendem em saldo o que não conseguem dinamizar, que também as compram para rentabilizar nem que seja vendendo os mesmos serviços ao estado mais caros, diria que:
"Somos governados segundo um número de leis que, não sendo do interesse da maioria, simplesmente porque não servem os seus interesses, são de grande utilidade a um conjunto de interessados interesseiros que zelam bem pelos seus próprios interesses..."

O estado não cumpre com as exigências mínimas de representação e regulação dos mercados também porque nos seus quadros escasseia a capacidade humana, a falta de qualidade nas suas chefias, a contínua e surpreendentemente vergonhosa gestão danosa ao bem público de forma continuada sem que nada suceda... O estado não é pessoa de bem e oportuniza-se da pacificidade do povo mais antigo como nação e o mais tolerante dos sete cantos do mundo.

Os paradoxos multiplicam-se na matemática das contas públicas porque a despesa aumenta mesmo quando se somam parcelas extras extorquidas aos contribuintes e se subtraem despesas que asseguram valores e princípios fundamentais de uma sociedade democrática que se supõe estar ao serviço das pessoas.

Seria exigível que o estado participa-se de forma activa, clara e concreta nos vários formatos possíveis de parcerias ou produção própria em sectores chave, impulsionando o desenvolvimento salutar da economia no supremo interesse da comunidade. Assim podiam-se ir confrontando os lobbies de papões, o capitalismo sem regras, as aberrantes assimetrias de classes, o todo como nação...

O estado embrulhou-se numa teia de interesses corruptos por compadrios de cor politica de oportunistas inevitavelmente incompetentes.

O estado tornou-se refém de uma amálgama de fundações, institutos, secretariados, empresas públicas e outras que não sabemos bem como são, … de amigos que foram ministros outros que são ambas as coisas em simultâneo que funcionam em favores dos que governam agora, os que governaram antes e dos que salvaguardam o depois … o estado é uma “manjedoura” dos que disputam de forma vil a cada vez menos riqueza produzida devido ao estrangulamento fiscal e à inércia do mercado que o estado promove.

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A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.