A única concorrência que a empresa estatal conhece em Portugal é chega-te “p’ra” lá na disputa rigorosamente o mesmo mercado já demasiado saturado: OS IMPOSTOS DOS QUE TRABALHAM. O concorrente do estado regra geral é na porta ao lado...
Sempre que o estado faz algo, faz mal. Porquê? A meu ver o regime seleccionou e colocou ao sol a “boiada” com cartão partidário preterindo a competência e o desempenho dos que têm real valor, esses que emigrem sempre podem criar riqueza no exterior. Por outro lado assim interessa aos que assaltaram o lugar publico porque depois são os mesmos que as vendem em saldo o que não conseguem dinamizar, que também as compram para rentabilizar nem que seja vendendo os mesmos serviços ao estado mais caros, diria que:
"Somos governados segundo um número de leis que, não sendo do interesse da maioria, simplesmente porque não servem os seus interesses, são de grande utilidade a um conjunto de interessados interesseiros que zelam bem pelos seus próprios interesses..."
"Somos governados segundo um número de leis que, não sendo do interesse da maioria, simplesmente porque não servem os seus interesses, são de grande utilidade a um conjunto de interessados interesseiros que zelam bem pelos seus próprios interesses..."
O estado não cumpre com as exigências mínimas de representação e regulação dos mercados também porque nos seus quadros escasseia a capacidade humana, a falta de qualidade nas suas chefias, a contínua e surpreendentemente vergonhosa gestão danosa ao bem público de forma continuada sem que nada suceda... O estado não é pessoa de bem e oportuniza-se da pacificidade do povo mais antigo como nação e o mais tolerante dos sete cantos do mundo.
Os paradoxos multiplicam-se na matemática das contas públicas porque a despesa aumenta mesmo quando se somam parcelas extras extorquidas aos contribuintes e se subtraem despesas que asseguram valores e princípios fundamentais de uma sociedade democrática que se supõe estar ao serviço das pessoas.
Seria exigível que o estado participa-se de forma activa, clara e concreta nos vários formatos possíveis de parcerias ou produção própria em sectores chave, impulsionando o desenvolvimento salutar da economia no supremo interesse da comunidade. Assim podiam-se ir confrontando os lobbies de papões, o capitalismo sem regras, as aberrantes assimetrias de classes, o todo como nação...
O estado embrulhou-se numa teia de interesses corruptos por compadrios de cor politica de oportunistas inevitavelmente incompetentes.
O estado tornou-se refém de uma amálgama de fundações, institutos, secretariados, empresas públicas e outras que não sabemos bem como são, … de amigos que foram ministros outros que são ambas as coisas em simultâneo que funcionam em favores dos que governam agora, os que governaram antes e dos que salvaguardam o depois … o estado é uma “manjedoura” dos que disputam de forma vil a cada vez menos riqueza produzida devido ao estrangulamento fiscal e à inércia do mercado que o estado promove.
Sem comentários:
Enviar um comentário