O plantel mais caro do mundo!!

O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

28/01/2010

É só para lembrar factos !!!

Portugal país com pouco mais de 10 milhões de habitantes.
De uma ou de outra forma entre pensionistas, desempregados, funcionários públicos rendimentos de inserção social, câmaras municipais, governo central, governos autónomos etc. são oito milhões os que se governam do estado.
É uma economia de estado promovida por políticos, gestores ex-políticos, banqueiros, e comunas trotzequistas, ou estalinistas chuchalistas, republicanos frustrados e mais ortodoxos na continua compra dos lugares na assembleia da republica e da governação.
Mais de metade da riqueza produzida pelo sector produtivo é consumida no estado e suas subsidiarias que são o sustentáculo do governo.
São trinta e cinco anos de regime que nunca foi capaz de sustentar-se sem comer o produto dos poucos que pagam impostos. Nunca o saldo foi positivo comeu sempre mais do que o sector produtivo conseguiu rentabilizar.
É o terceiro país do mundo onde o fosso existente entre os que desmesuradamente ganham e os que menos gauferem pelo resultado da venda do seu trabalho.
Os principais indicadores de referência económica e índices de qualidade de vida estão a par, ou em muitos casos abaixo de indicadores em países do terceiro mundo.
Os índices de escolaridade e seus resultados no desenvolvimento do país são hoje comparáveis aos de á cinquenta anos atrás.
Mais de metade dos licenciados não executam a profissão da área de formação ou trabalham para o estado em áreas de âmbito diferente ao da sua formação. Geralmente não aão factor de inovação ou não acrescentam qualquer mais valia na produtividade nem na economia nacional como seria expectável.
Nunca nenhum politico abdicou ou promoveu contenção nos principescos ordenados, reformas, prémios, subsídios, ajudas de custos, regalias e privilégios por respeito aos pagadores que são hoje mais pobres.
O orçamento de estado de 2010 é mais do mesmo, é uma fraude para tapar os olhos aos que terão que continuar a pagar o desvairo.
Os políticos e seus boys continuam a não abdicar dos mega projectos de parceria onde toda a corja tem a oportunidade de chafurdar no caldeirão do erário publico mesmo no contexto do endividamento porque os que produzem não o fazem ao ritmo da gula dos que comem, não dando oportunidade nem folga na disponibilidade de capitais ás empresas que precisam de credito para produzir e exportar." A isto chama-se abrir o bandulho à galinha dos ovos de ouro..."
As acolhedoras e benevolentes seiscentas fundações, as trezentas associações e fundações sem fins lucrativos, as intermináveis concessões a ex-presidentes da república, de empresas públicas, magistraturas entre outras instituições da comedura nacional continuam intocáveis sem quaisquer reflexos de crise melhor que isso aumentaram o tamanho da manjedoura pois vão ser contempladas com mais uns milhões de euros.
O orçamento geral do ano 2010 aumenta a despesa significativamente quando pede mais sacrifícios aos que trabalham e produzem quando devia de a reduzir parecendo ignorar a situação de alerta vermelho pelas empresas ou instituições de referência de raiting que determinam o grau de risco que o país enfrenta com o alto nivel de  endividamento e que os nossos governantes promoveram, afirmando não ser um problema no modelo de desenvolvimento económico levado a cabo nos últimos anos. Estrategia tão vangloriada e utilizada de forma sem precedente e completamente inconsciênte pelo actual PM.
São oitenta e um mil milhões de € que o estado vai comer nas mais de catorze mil entidades que se sustentam exclusivamente da despesa publica.  Ao mesmo tempo pede contenção salarial aos que trabalham. À poucos meses diziam gastem e comprem para dinamizar a economia... Agora novamente contenção num constante é , não e´, é novamente, agora já não é outra vez, ... já pode ser,  parem que não pode continuar...
O viciado sector público empresarial aumenta a fatia que come ao erário publico para continuar a segurar a fidelização dos boys da famiglia e cimentar a subserviência das empresas estruturais na manutenção do regime como a RTP, TAP, REFER entre outros chulos do costume.
As famigeradas parecerias publico-privadas que tantos tachos, lugares para boys, comissões chorudas que tanto têm servido políticos seus acólitos com tacho garantido pós politiquice, continuam em alta e com o garante dos seus lugares ao Sol pois a despesa que estes representam no O.G.E. são contabilizadas como trezentos e cinquenta e sete milhões de € em prestações correspondentes ao ano em curso, sendo que a duração da divida vai até ao ano 2048 e ascende ainda a trinta e cinco mil milhões de € de um total quarenta e cinco mil milhões...
Viva a pseudo-democracia viva a chularia viva o pêéche e companhia...

25/01/2010

A economia vai derrotar a democracia de 1976.

 
SÓCRATES É UM HOMEM DE CIRCO

José Sócrates, é um homem de circo, de espectáculo. Portugal está a ser gerido por medíocres, Guterres, Barroso, Santana Lopes e este, José Sócrates, não perceberam o essencial do problema do país.
O desemprego não é um problema, é uma consequência de alguma coisa que não está bem na economia. Já estou enjoado de medidinhas. Já nem sei o que é que isso custa, nem sequer sei se estão a ser aplicadas.
A população não vai aguentar daqui a dez anos um Estado social como aquele em que nós estamos a viver. Este que está lá agora, o José Sócrates, é um homem de espectáculo, é um homem de circo. Desde a primeira hora.
É gente de circo. E prezam o espectáculo porque querem enganar a sociedade.
Vocês, comunicação social, o que dão é esta conversa de «inflação menos 1 ponto», o «crescimento 0,1 em vez de 0,6». Se as pessoas soubessem o que é 0,1 de crescimento, que é um café por português de 3 em 3 dias... Portanto andamos a discutir um café de 3 em 3 dias... mas é sem açúcar.
Eu não sou candidato a nada, e por conseguinte não quero ser popular. Eu não quero é enganar os portugueses. Nem digo mal por prazer, nem quero ser «popularuxo» porque não dependo do aparelho político!"
Ainda há dias eu estava num supermercado, numa bicha para pagar, e estava uma rapariga de umbigo de fora com umas garrafas, e em vez de multiplicar «6x3=18», contava com os dedos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7... Isto não é ensino... é falta de ensino, é uma treta! É o futuro que está em causa!
Os números são fatais. Dos números ninguém se livra, mesmo que não goste. Uma economia que em cada 3 anos dos últimos 27, cresceu 1%... esta economia não resiste num país europeu.
Quem anda a viver da política para tratar da sua vida, não se pode esperar coisa nenhuma. A causa pública exige entrega e desinteresse.
Se nós já estamos ultra-endividados, faz algum sentido ir gastar este dinheiro todo em coisas que não são estritamente indispensáveis?
P'rá gente ir para o Porto ou para Badajoz mais depressa 20 minutos? Acha que sim?
A aviação está a sofrer uma reconversão, vamos agora fazer um aeroporto, se calhar não era melhor aproveitar a Portela?
Quer dizer, isto está tudo louco?"
Eu por mim estou convencido que não se faz nada para pôr a Justiça a funcionar porque a classe política tem medo de ser apanhada na rede da Justiça. É uma desconfiança que eu tenho. E então, quanto mais complicado aquilo for...
Nós tivemos nos últimos 10-12 anos 4 Primeiros-Ministros:

      - Um desapareceu;
      - O outro arranjou um melhor emprego em Bruxelas, foi-se embora;
      - O outro foi mandado embora pelo Presidente da República;
      - E este coitado, anda a ver se consegue chegar ao fim"

O João Cravinho tentou resolver o problema da corrupção em Portugal. Tentou. Foi "exilado" para Londres. O Carrilho também falava um bocado, foi para Paris. O Alegre depois não sei para onde ele irá... Em Portugal quem fala contra a corrupção ou é mandado para um "exílio dourado", ou então é entupido e cercado.
Mas você acredita nesse «considerado bem»? Então, o meu amigo encomenda aí uma ponte que é orçamentada para 100 e depois custa 400? Não há uma obra que não custe 3 ou 4 vezes mais? Não acha que isto é um saque dos dinheiros públicos? E não vejo intervenção da polícia... Há-de acreditar que há muita gente que fica com a grande parte da diferença!
De acordo com as circunstâncias previstas, nós por volta de 2020 somos o país mais pobre da União Europeia. É claro que vamos ter o nome de Lisboa na estratégia, e vamos ter, eventualmente, o nome de Lisboa no tratado. É, mas não passa disso. É só para entreter a gente.
Isto é um circo. É uma palhaçada. Nas eleições, uns não sabem o que estão a prometer, e outros são declaradamente uns mentirosos: - Prometem aquilo que sabem que não podem."
A educação em Portugal é um crime de «lesa-juventude»: Com a fantasia do ensino dito «inclusivo», têm lá uma data de gente que não quer estudar, que não faz nada, não fará nada, nem deixa ninguém estudar. Para que é que serve estar lá gente que não quer estudar? Claro que o pessoal que não quer estudar está lá a atrapalhar a vida aqueles que querem estudar. Mas é inclusiva...
O que é inclusiva? É para formar tontos? Analfabetos?"
"Os exames são uma vergonha.
Você acredita que num ano a média de Matemática é 10, e no outro ano é 14? Acha que o pessoal melhorou desta maneira? Por conseguinte a única coisa que posso dizer é que é mentira, é um roubo ao ensino e aos professores! Está-se a levar a juventude para um beco sem saída. Esta juventude vai ser completamente desgraçada!
A minha opinião desde há muito tempo é: TGV- Não!
Para um país com este tamanho é uma tontice. O aeroporto depende. Eu acho que é de pensar duas vezes esse problema. Ainda mais agora com o problema do petróleo.
Bragança não pode ficar fora da rede de auto-estradas? Não?
Quer dizer, Bragança fica dentro da rede de auto-estradas e nós ficamos encalacrados no estrangeiro? Eu nem comento essa afirmação que é para não ir mais longe...
Bragança com uma boa estrada fica muito bem ligada. Quem tem interesse que se façam estas obras é o Governo Português, são os partidos do poder, são os bancos, são os construtores, são os vendedores de maquinaria... Esses é que têm interesse, não é o Português!
Nós em Portugal sabemos resolver o problema dos outros: A guerra do Iraque, do Afeganistão, se o Presidente havia de ter sido o Bush, mas não sabemos resolver os nossos. As nossas grandes personalidades em Portugal falam de tudo no estrangeiro: criticam, promovem, conferenciam, discutem, mas se lhes perguntar o que é que se devia fazer em Portugal nenhum sabe. Somos um país de papagaios...
Receber os prisioneiros de Guantanamo?
Isso fica bem e a alimentação não deve ser cara...» Saibamos olhar para os nossos problemas e resolvê-los e deixemos lá os outros... Isso é um sintoma de inferioridade que a gente tem, estar sempre a olhar para os outros. Olhemos para nós!
A crise internacional é realmente um problema grave, para 1-2 anos. Quando passar lá fora, a crise passará cá. Mas quando essa crise passar cá, nós ficamos outra vez com os nossos problemas, com a nossa crise. Portanto é importante não embebedar o pessoal com a ideia de que isto é a maldita crise. Não é!
Nós estamos com um endividamento diário nos últimos 3 anos correspondente a 48 milhões de euros por dia: Por hora são 2 milhões! Portanto, quando acabarmos este programa Portugal deve mais 2 milhões! Quem é que vai pagar?
Isso era o que deveríamos ter em grande quantidade.
Era vender sapatos. Mas nós não estamos a falar de vender sapatos. Nós estamos a falar de pedir dinheiro emprestado lá fora, pô-lo a circular, o pessoal come e bebe, e depois ele sai logo a seguir..."
Ouça, eu não ligo importância a esses documentos aprovados na Assembleia...
Não me fale da Assembleia, isso é uma provocação... Poupe-me a esse espectáculo...."
Isto da avaliação dos professores não é começar por lado nenhum.
Eu já disse à Ministra uma vez «A senhora tem uma agenda errada"» Porque sem pôr disciplina na escola, não lhe interessa os professores. Quer grandes professores? Eu também, agora, para quê? Chegam lá os meninos fazem o que lhes dá na cabeça, insultam, batem, partem a carteira e não acontece coisa nenhuma. Vale a pena ter lá o grande professor? Ele não está para aturar aquilo...Portanto tem que haver uma agenda para a Educação. Eu sou contra a autonomia das escolas Isso é descentralizar a «bandalheira».
Há dias circulava na Internet uma notícia sobre um atleta olímpico que andou numa "nova oportunidade" uns meses, fez o 12ºano e agora vai seguir Medicina...
Quer dizer, o homem andava aí distraído, disseram «meta-se nas novas oportunidades» e agora entra em Medicina...
Bem, quando ele acabar o curso já eu não devo cá andar felizmente, mas quem vai apanhar esse atleta olímpico com este tipo de preparação...
Quer dizer, isto é tudo uma trafulhice..."
É preciso que alguém diga aos portugueses o caminho que este país está a levar.
Um país que empobrece, que se torna cada vez mais desigual, em que as desigualdades não têm fundamento, a maior parte delas são desigualdades ilegítimas para não dizer mais, numa sociedade onde uns empobrecem sem justificação e outros se tornam multi-milionários sem justificação, é um caldo de cultura que pode acabar muito mal. Eu receio mesmo que acabe.
Até há cerca de um ano eu pensava que íamos ficar irremediavelmente mais pobres, mas aqui quentinhos, pacíficos, amiguinhos, a passar a mão uns pelos outros... Começo a pensar que vamos empobrecer, mas com barulho...
Hoje, acrescento-lhe só o «muito». Digo-lhe que a gente vai empobrecer, provavelmente com muito barulho...
Eu achava que não havia «barulho», depois achava que ia haver «barulho», e agora acho que vai haver «muito barulho». Os portugueses que interpretem o que quiserem...
Quando sobe a linha de desenvolvimento da União Europeia sobe a linha de Portugal. Por conseguinte quando os Governos dizem que estão a fazer coisas e que a economia está a responder, é mentira! Portanto, nós na conjuntura de médio prazo e curto prazo não fazemos coisa nenhuma. Os governos não fazem nada que seja útil ou que seja excessivamente útil. É só conversa e portanto, não acreditem...
No longo prazo, também não fizemos nada para o resolver e esta é que é a angústia da economia portuguesa.
"Tudo se resume a sacar dinheiro de qualquer sítio. Esta interpenetração do político com o económico, das empresas que vão buscar os políticos, dos políticos que vão buscar as empresas...Isto não é um problema de regras, é um problema das pessoas em si...Porque é que se vai buscar políticos para as empresas?
É o sistema, é a (des)educação que a gente tem para a vida política...
Um político é um político e um empresário é um empresário. Não deve haver confusões entre uma coisa e outra. Cada um no seu sítio. Esta coisa de ser político, depois ministro, depois sai, vai para ali, tira-se de acolá, volta-se para ministro... é tudo uma sujeira que não dá saúde nenhuma à sociedade.
Este país não vai de habilidades nem de espectáculos.
Este país vai de seriedade. Enquanto tivermos ministros a verificar preços e a distribuir computadores, eles não são ministros. São propagandistas! Eles não são pagos nem escolhidos para isso! Eles têm outras competências e têm que perceber quais os grandes problemas do país!
Se aparece aqui uma pessoa para falar verdade, os vossos comentadores dizem «este tipo é chato, é pessimista»...
Se vem aqui outro trafulha a dizer umas aldrabices fica tudo satisfeito…
Vocês têm que arranjar um programa onde as pessoas venham à vontade, sem estarem a ser pressionadas, sossegadamente dizer aquilo que pensam. E os portugueses se quiserem ouvir, ouvem. E eles vão ouvir, porque no dia em que começarem a ouvir gente séria e que não diz aldrabices, param para ouvir. O Português está farto de ser enganado! Todos os dias tem a sensação que é enganado!

Inapto por Junta Médica. Pobrezinho, não sei como ele vai sobrevier até ao final do mês!


Com 46 anos... Inapto por Junta Médica... Hein!... Diz-se ainda que com reforma de 35000 € mensais... O nosso problema continua a ser a distribuição de riqueza...
O problema não está nos funcionários públicos... O tempo o dirá...  Afinal foram só 9732 milhões
As notícias que dão conta da desumanidade das juntas médicas são manifestamente exageradas. Afinal há quem não se queixe das mesmas.
Ontem mesmo, em carta enviada ao Público, Paulo Teixeira Pinto indica que passou 'à situação de reforma em função de relatório de junta médica'.
Certamente ainda mal refeito da forma como foi corrido do BCP e da Opus Dei, este banqueiro de 46 anos foi considerado inapto para o trabalho, apesar de já ter arranjado um cargo numa consultora financeira.
Teixeira Pinto nega ter recebido 1o milhões de euros de 'indemnização pela rescisão do contrato' com o BCP, garantindo que apenas recebeu a 'remuneração total referente ao exercício de 2007':9.732 milhões de euros em 'compensações' e 'remunerações variáveis'. Estas juntas médicas são as mesmas que recusam reformas a Professores com Cancro.
...mas o Governo não sabe disto? Claro que sabe, mas para os amigos, vale tudo! Chafurdam todos no caldeiro onde amassam Portugal e os Portugueses.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.