E toda ésta rambóia do Magalhães seria escusada se tivéssemos governantes que governassem em vez de virarem fantoches de jornal das 8 e excelentes anunciadores de coisíssima nenhuma como aliás se tem verificado. Anúncios, mais anúncios e nada, só mesmo anúncios de obras de feitos de melhorias de conquistas e o país está assim como todos nós constatamos. Mas a questão coloca-se de uma outra forma bem mais grave. Porque raio um chefe de governo perde tempo com projectos Magalhães? Não retirando o mérito à ideia e ao projecto estas coisas não são de modo algum da competência de um governo muito menos de um chefe de governo. Porque motivo um primeiro ministro se presta à ridicularidade que vimos na TV promovendo um PC ao estilo de vendedor de feira? Alta tecnologia? Empregos para altas qualificações de jovens formados nas nossas universidades? Que me perdoe o pobre funcionário com quem o secretário de estado se desculpou pela má tradução do programa com erros grosseiros de língua Portuguesa o mocinho só tem a quarta classe e nasceu no estrangeiro! Isto é desculpa de um alto funcionário do estado para um assunto onde o mais alto quadro da governação se expôs exaustivamente? O Primeiro ministro vangloriou-se com louros e agora as barracadas? Manda um secretário dizer que um funcionário de escolaridade insuficiente … Sempre pior a emenda que o soneto.
É Claro que somos levados a pensar que as as verdadeiras intenções deste projecto entre outros são provavelmente outras e até mórbidas, tantas suspeições, tantas coincidências tão dispersas não podem ser obra do acaso.
A empresa que fabrica os Magalhães foi escolhida pelos governantes e não foi sujeita a qualquer concurso ou prova de competência com suas congéneres. Isto é no mínimo preocupante, como se isso só por si não fosse condenável estamos ainda a falar de alguém (empresa) que está sob suspeita de desviar enormes somas de financiamentos, facturas falsas entre outras peripécias. Porque é que uma empresa que é investigada sobre tais suspeições é escolhida sem qualquer concurso público? É assustador, á mulher de César não lhe basta ser séria também tem que parece-lo. Por muito que queiramos estar isentos a este tipo de questões, é fatal que nos confrontemos com elas depois de tanta promiscuidade entre os decisores adjudicadores e os tão pouco recomendáveis bafejados pela sorte das escolhas.
A função de um governo é governar, legislar, fiscalizar promover e criar as ideais condições para as pessoas e para a economia, porque raio se subverte esta realidade? Será que o exercício da governação ao mais alto nível não consome o tempo nessa tão complexa função? Sobra tempo, ou é mais importante estas nuances governativas ao estilo Magalhães?
Cabe às empresas às universidades à sociedade civil ao sector produtivo e seu espírito de iniciativa, envolver-se e desenvolver este e outro tipo de projectos que na realidade existem em Portugal tanto em quantidade como em qualidade assim houvesse menos barreiras à criatividade empresarial, e menos extorsão tributária, menos burocratização para a produção de bens e serviços, o Portugal que não recebe os favores da politica dá provas de criatividade, mas encontra-se entalado numa asfixia burocrática e tributária sem um fluente acesso aos meios de financiamento, á brevidade jurídica e ao crédito.
É Claro que somos levados a pensar que as as verdadeiras intenções deste projecto entre outros são provavelmente outras e até mórbidas, tantas suspeições, tantas coincidências tão dispersas não podem ser obra do acaso.
A empresa que fabrica os Magalhães foi escolhida pelos governantes e não foi sujeita a qualquer concurso ou prova de competência com suas congéneres. Isto é no mínimo preocupante, como se isso só por si não fosse condenável estamos ainda a falar de alguém (empresa) que está sob suspeita de desviar enormes somas de financiamentos, facturas falsas entre outras peripécias. Porque é que uma empresa que é investigada sobre tais suspeições é escolhida sem qualquer concurso público? É assustador, á mulher de César não lhe basta ser séria também tem que parece-lo. Por muito que queiramos estar isentos a este tipo de questões, é fatal que nos confrontemos com elas depois de tanta promiscuidade entre os decisores adjudicadores e os tão pouco recomendáveis bafejados pela sorte das escolhas.
A função de um governo é governar, legislar, fiscalizar promover e criar as ideais condições para as pessoas e para a economia, porque raio se subverte esta realidade? Será que o exercício da governação ao mais alto nível não consome o tempo nessa tão complexa função? Sobra tempo, ou é mais importante estas nuances governativas ao estilo Magalhães?
Cabe às empresas às universidades à sociedade civil ao sector produtivo e seu espírito de iniciativa, envolver-se e desenvolver este e outro tipo de projectos que na realidade existem em Portugal tanto em quantidade como em qualidade assim houvesse menos barreiras à criatividade empresarial, e menos extorsão tributária, menos burocratização para a produção de bens e serviços, o Portugal que não recebe os favores da politica dá provas de criatividade, mas encontra-se entalado numa asfixia burocrática e tributária sem um fluente acesso aos meios de financiamento, á brevidade jurídica e ao crédito.
Errar é humano é verdade. Perdoar o erro não só é humano como é socialmente exigível, quanto a isso ninguém com bom senso terá a menor duvida. Confundir erros com manietação, prepotência, incompetência, e intenções pouco claras dos responsáveis ao mais alto nível aliás aqueles que usam e abusam destas Magalhices, já é algo de diferente à condição de erro. Já a sustentabilidade destas poucas vergonhas sustenta-se no erro sistemático de algumas pessoas em confundir a critica e a indignação dos mais atentos, com a subserviência doentia e redutora a um qualquer clube político ou ideológico. É costume os nestes artigos de opinião aparecerem os cromos que ao jeito de emplastro justificam os erros as atitudes e as poucas vergonhas dos nossos governantes com o encosto ou o contraditório partidário. Parece-me que isto já não cabe na salutar discussão política de hoje, faz muito tempo que não se vislumbra ninguém com padrões exigíveis para os desafios que Portugal terá que enfrentar. Seria muito mais salutar e até honesto se quem defende este ao aquele partido justifica-se os ditos erros e atitudes dos maravilhosos governantes com argumentos validos de forma a desmontar as aberrações provando que afinal são atitudes e feitos louváveis e validos com óptimos resultados para o País.
ResponderEliminarQuando eu era rapazote
ResponderEliminarDei o primeiro calote
Uma corrupção bem sucedida
Ganhei e gostei dela
E lá me atraquei a ela
P'ró resto da minha vida
Às vezes uma pessoa
O suborno não perdoa
Faz bater o coração
Mas tenho grande vaidade
Em ser uma sumidade
Na arte de aldrabão
Sou Engenheiro
Dos Piratas companheiro
Dedicado embusteiro
Pequeno ladrão do povo
E governando
A idade vai chegando
Ai… O cabelo branqueando
Mas o Freeport é sempre novo
Todos vão para a rua
Na empresa que não é sua
Mas eu tenho outro desejo
Eu navego em outras águas
Portugueses cantam as suas mágoas
Eu cá não os invejo
O Pinócrates é um óptimo companheiro se lhe cheira a dinheiro
ResponderEliminarO Pinocrates sabe falar se houver um otario para enganar
O Pinocrates está sempre a ver, forma de nunca responder
O Pinocrates um dia sairá e o povinho que entalou lhe perguntará
Ouve lá ò Pinocrates porque transformastes o país num um palheiro?
Só por dinheiro?
E o socrates responderá : - Não pá, é porque sou um gajo porreiro.