PSITACÍDEO: PAULO PEDROSO E A PERSEGUIÇÃO AO JUIZ RUI TEIXEIRA
http://psitasideo.blogspot.com/2009/09/paulo-pedroso-e-perseguicao-ao-juiz-rui.html
Relembrando o motivo pelo qual o juiz mandou o pedofilo-Paulo Pedroso para a pildra:
Uma boa altura para recapitular e tentar descobrir onde estará o erro grosseiro.
Quem se mete com o Pêéche apanha !!!!
É para que todos saibam e para eles saberem que nós nos lembramos e sabemos!!!!
Este blogue está aberto ao comentário livre. Todos podem exprimir a indignação contra o sistema denunciando os politicos e a politca suja no país das consciências tranquilas.
26/09/2009
PAULO PEDROSO E A PERSEGUIÇÃO AO JUIZ RUI TEIXEIRA
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" A Procuradoria Distrital de Lisboa garante que o magistrado que está a investigar os colegas do processo «Freeport» foi escolhido aleatoriamente. Varela Martins tornou-se conhecido da opinião pública por ter arquivado o processo contra José Luís Judas, ex-presidente socialista da câmara de Cascais.
ResponderEliminarA polémica estoirou quando o jornal «Independente» publicou uma fotografia dele, na mesa de honra de um jantar do PS, ao lado de Jorge Coelho, Alberto Costa e do próprio José Luís Judas. Que mais tarde viria a declarar-se inocente.
Procuradores do Freeport arguidos por um dia
«Adivinhem quem veio para jantar», perguntava o semanário «O Independente» em 26 de Maio de 2006.
A notícia, que fez a manchete dessa edição, tinha uma explicação simples: o procurador de Cascais que acabara de arquivar as suspeitas de corrupção contra José Luís Judas fora fotografado na mesa de honra da candidatura de José Lamego ao município.
Na mesa estavam vários dirigentes do PS, como Alberto Costa, hoje ministro da Justiça, Jorge Coelho, que chegou a ser alvo de buscas nesse processo, Edite Estrela e o próprio José Luís Judas.
Vestido de azul, separado de Judas apenas por Joaquim Raposo, presidente da câmara da Amadora, aparecia José Alberto Varela Martins, procurador que chamou a si o processo contra o ex-presidente de câmara e tomou a decisão de arquivar.
Varela Martins voltou agora a ser notícia por ter em mãos o mais sensível, em termos políticos, dos processos judiciais. É ele quem vai instruir o inquérito criminal aos procuradores do processo Freeport, instaurado pelo Procurador-Geral da República a partir de uma denúncia de Carlos Guerra, antigo dirigente do Ministério do Ambiente arguido no processo.