O plantel mais caro do mundo!!

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Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

15/10/2009

TIRO O CHAPÉU A Primeira-dama AMERICANA E À LIÇÃO QUE SOUBE DAR AO FAUNO ITALIANO...







Michelle Obama recusa-se a beijar o Berlusconi
Michele mesmo "bronzeada" ... não é estúpida !!!!
Michelle Obama participou, juntamente com seu marido Barack, num jantar em honra aos líderes do G20, em S. Pettersburgh. A primeira dama cumprimentou todos os convidados um a um de maneira amigável, com direito a beijos e abraços, excepto a um, Silvio Berlusconi. Mesmo sendo um dos maiores mafiosos do planeta, já por duas vezes se referiu ao casal norte-americano, como "bronzeados". Michelle, dando-lhe somente um aperto de mão, mesmo depois de duas tentativas do italiano para um beijo, deu uma verdadeira lição de civismo ao mulherengo italiano. Pelas imagens, nota-se que Berlusconi esperava por uma recepção bem diferente da que teve.

1 comentário:

  1. A NOVA LÍNGUA PORTUGUESA

    Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical, isto tem sido um fartote pegado!

    As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico'.
    De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
    Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
    E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.

    O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez'; Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'.
    Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';
    As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas' e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
    O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
    Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
    A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
    Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'
    Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação', os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
    Ah, e aprovou-se que reprovar os alunos é anti pedagógico e traumatizante, tanto no acto, como na utilização da palavra, pelo que além de não se poder nem dever chumbar, ou seja «reter» os alunos cábulas, e ou indisciplinados, ou seja, as crianças de desenvolvimento instável devem todas "transitar" de ano.
    Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria
    chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
    As putas, já intituladas de prostitutas, passaram à categoria de 'senhoras de alterne'.
    Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas',
    'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.
    E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
    Estamos lixados com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.

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A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.