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Todos podem exprimir a indignação contra o sistema denunciando os politicos e a politca suja no país das consciências tranquilas.
O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE III
Denunciado em acareação
As declarações nos autos do ex-gerente da CGD são esclarecedores: «Foi referido pelo arguido, Duarte Borges, na acareação (…), que tem consciência que enviou vários milhares de contos (da CGD, provenientes de empréstimos agrícolas) à Débora Raposo / colaboradores, tendo indicado, entre outros, o arguido Ricardo Rodrigues. Mais, referiu que a Débora e os colaboradores, onde se encontra o arguido Ricardo Rodrigues, negociavam Cartas de Crédito, com dinheiros dos empréstimos fraudulentos em vários países». Este expediente, permitiu à «associação criminosa» prejudicar o banco do Estado num valor aproximado de 1 milhão e meio de contos, utilizados em operações de «engenharia financeira» muito duvidosas e, segundo a PJ, com ligações a redes internacionais de tráfico de droga, com quem Débora Raposo teria estreitas relações. Um dos tentáculos destas operações era o Colégio Internacional, no Funchal, cujos sócios eram Débora , Ricardo Rodrigues e a sociedade offshore Hartland Holdings Limited, uma obscura empresa com sede num apartado da Ilha de Man, no Reino Unido.
Autor da proposta (recusada) da criação da figura de um procurador especial junto da Assembleia da República É também apelidado por deputado da Vírgula
Relacionado com o n.º3 do artigo 30 do Código Penal (CP), referente ao crime continuado.
ACTAS E PROJECTOS O desembargador António Martins desafia os políticos a divulgarem os projectos das leis penais e as actas das audições na Assembleia da República dos diversos operadores judiciários, para que sejam clarificadas as alterações introduzidas. Os magistrados garantem não ter tido acesso a parte da alteração da 3.ª alínea e António Martins sugere que sejam divulgados os trabalhos preparatórios e actas.
CONSEQUENCIAS NO PROCESSO CASA PIA Vários arguidos do processo de pedofilia da Casa Pia podem vir a beneficiar da alteração ao artigo 30, uma vez que em alguns casos são acusados de vários crimes sobre a mesma vítima. Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE V
Ricardo Rodrigues é o deputado que mais defende a posição do Governo contra o Projecto Lei que visa a criminalização do enriquecimento ilícito. De que tem medo os SOCRÁTICOS?
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE IV
Relacionado com o n.º3 do artigo 30 do Código Penal (CP), referente ao crime continuado.
Contestações «Pela primeira vez em texto de lei, o legislador diz que é possível aplicar este artigo a crimes pessoais, quando se trata da mesma vítima de, por exemplo, abuso sexual, violência doméstica ou pedofilia, quando até aqui este artigo apenas se aplicava a crimes contra o património». No entender da Associação, este artigo «têm de ser abolido». «Vem a arrepio da boa doutrina e jurisprudência, colocando mesmo em causa os direitos humanos dos cidadãos, já que se alguém foi abusado sexualmente 50 vezes pela mesma pessoa, o arguido só pode ser condenado ao máximo de oito anos, quando no anterior Código poderia chegar à pena máxima (25 anos)», referiu
BENS PATRIMONIAIS E PESSOAS O antigo Código Penal só admitia a figura do crime continuado nos casos dos crimes contra bens patrimoniais. Agora os bens pessoais também são abrangidos, mas o procurador João Palma considera “inadmissível” o mesmo nível de protecção.
ALTERAÇÃO A POSTERIOR Os magistrados garantem que no projecto de alteração ao Código Penal não constava, na terceira alínea, a frase "salvo tratando-se da mesma vítima", e quer saber quem propôs a alteração e em que altura foi Introduzida
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE I
Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues, jurista de profissão, ocupa actualmente o cargo de vice-presidente da bancada parlamentar do PS na Assembleia da República. É membro do Conselho Superior do Ministério Público eleito pela AR e membro da Comissão Parlamentar Permanente. Pertence à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, integrando a Comissão de Inquérito sobre a situação que levou à nacionalização do BPN e sobre a Supervisão Bancária Inerente. É ainda presidente da Subcomissão de Justiça e Assuntos Prisionais. Coordena vários grupos de trabalho, entre os quais se destacam o da protecção de vítimas de violência doméstica, o do regime jurídico de inventário, o dos dados do sistema judicial, o do código de execução de penas e o da lei do cibercrime
Em Novembro de 2003, era Ricardo Rodrigues secretário regional da Agricultura e Pescas do governo de Carlos César, rebenta o escândalo de pedofilia nos Açores, conhecido também por «caso garagem do Farfalha». Várias figuras conhecidas de Ponta Delgada vêem o seu nome enredado no escândalo, entre elas um conhecido médico e um procurador-adjunto, (convenientemente transferido para o Tribunal de Contas do Funchal) Ricardo Rodrigues vê, também, o seu nome implicado e, antes que a coisa atinja outras proporções, demite-se do Governo Regional. Porém, apesar do falatório, o agora deputado nunca foi constituído arguido no processo.
No início de Janeiro de 2004, são conhecidas ligações de Ricardo Rodrigues a um outro escândalo, neste caso financeiro, que envolvia uma burla tendo por alvo a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo, S. Miguel, a poucos quilómetros de Ponta Delgada. A comunicação social passou a denunciar o que se segredava à boca pequena e, «indignado», o responsável socialista resolveu processar um jornalista que, não só referiu este caso, como também o malfadado escândalo de pedofilia. Cinco anos depois, o Tribunal da Relação de Lisboa não lhe deu razão e, espanta-se, no acórdão, por o deputado não ter sido investigado nem ter ido a julgamento, no processo de Vila Franca do Campo.
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE II
Ligações perigosas
Ricardo Rodrigues apareceu ao lado de uma loira espampanante que se apresentou nos Açores como uma milionária que estava disposta a fazer avultados investimentos na Região. Emigrante no Canadá, dizia-se possuidora de uma considerável fortuna e teve direito a imensas atenções da comunicação social local. A seu lado lá estava Ricardo Rodrigues, como advogado e procurador da senhora. À conta disso, passeou pelo mundo. As coisas correram mal e a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo meteu um processo à senhora por uma burla de muitos milhões de euros. O inquérito policial que investigou Ricardo Rodrigues por crimes de «viciação de cartas de crédito e branqueamento de capitais» remonta a 1997 (nº 433/97.8JAPDL), sendo que relatórios da PJ enfatizam a sua estreita ligação à principal arguida, Débora Maria Cabral Raposo, entretanto detida e em cumprimento de pena, depois de vários anos com mandados de captura internacionais, e classificada pela polícia como «burlona e traficante de estupefacientes». Rodrigues foi sócio e advogado de Débora, sendo que com ela frequentou os melhores hotéis e utilizou os serviços das mais conceituadas agências de viagens, tendo deixado um considerável rasto de «calotes»...
(...)O estratagema encontrado para lesar a Caixa Geral de Depósitos foi arquitectado por Débor
Se tivesse que eleger a maior trafulhice dos ultimos 10 anos em Portugal, o BPN seria sem duvida a maior de todas.
No seu desfecho anunciado todos os portugueses vao contribuir para pagar 4 mil milhoes de perdas de umas duzias de senhores que nao podem nem querem perder esse dinheiro. E a maior fraude em Portugal, e a mais cara e a mais nojenta de todas. E apadrinhda por socrates com o maior dos desplantes - ele que diz proteger os mais frageis mais nao faz do que tirar a todos para pagar aos mais fortes.
E O verdadeiro e mais bem conseguido escandalo. Por si so seria suficiente para equilibrar o deficit das contas publicas. E aquilo que se passou na Grecia trazido para Portugal com o alibi da crise internacional.
Assim e dificil que Portugal tenha futuro. Com esta corja o nosso trabalho serve para pagar os seus vicios.
A Reitoria da Universidade Independente anunciou hoje que vai apurar responsabilidades quanto à existência de vários certificados de habilitações de José Sócrates passados pela instituição, considerando que a existirem documentos díspares "alguns poderão ser forjados".
"Em prol da verdade e transparência, afirma-se que a haver documentos díspares, alguns poderão ser forjados e por isso vamos apurar responsabilidades", indicou a reitoria em comunicado.
A nota do gabinete de imprensa da Universidade Independente (UnI) surge um dia depois do PÚBLICO ter divulgado um certificado de habilitações de Sócrates, datado de Agosto de 1996, que inclui um número telefónico da universidade que só poderia ser posterior a 1999, aquando da mudança nacional dos números levada a cabo pela ANACOM.
Esse certificado de habilitações foi enviado à Câmara da Covilhã e teve como objectivo a reclassificação de José Sócrates enquanto funcionário do quadro daquela autarquia.
Contactado hoje pela Agência Lusa, fonte do gabinete do primeiro-ministro disse que o certificado foi solicitado por José Sócrates em 2000 e enviado à Câmara da Covilhã no mesmo ano, remetendo para a UnI explicações sobre o facto de existir uma data de 1996 num documento passado em 2000.
Presidente da câmara diz que "se houve erro foi da universidade"
Também o presidente da Câmara da Covilhã, que já o era em 2000, Carlos Pinto (PSD), confirmou que a Câmara recebeu um certificado de habilitações de José Sócrates em Setembro de 2000.
No entanto, afirmou Carlos Pinto, "o certificado tinha um erro, tinha menos um algarismo no ano", ou seja, em vez de ter "08/08/96" tinha como data de conclusão de curso "08/08/9".
Uma vez detectado o erro, declarou Carlos Pinto, "a Câmara pediu a José Sócrates, através de um ofício, que enviasse novo certificado com os números todos".
Segundo o autarca, "no espaço de dias [e ainda em Setembro] a Câmara recebeu outro certificado", já completo - com data de conclusão do curso de 08/08/96 - mas num papel timbrado com os dados de morada, código postal e números de telefone actualizados da UnI.
Carlos Pinto considera que se está perante "um falso problema". "Se houve erro foi da universidade", uma vez que "o comportamento de José Sócrates para com a Câmara foi irrepreensível", sublinhou.
Manuel Alegre vai receber uma reforma de 3.219,95 euros mensais pelo cargo de coordenador de programas de texto da Rádio Difusão Portuguesa que ocupou por alguns meses. A informação faz parte da lista dos aposentados e reformados divulgada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), citada pelo Correio da Manhã. Em declarações ao jornal, Alegre garantiu que nem se lembraria da reforma, se não fosse a CGA a escrever-lhe uma carta. O deputado explicou que foi funcionário da RDP durante «pouco tempo», já que começou a trabalhar na rádio quando voltou do exílio, após o 25 de Abril, e saiu em 1975 quando foi eleito deputado, cargo que ocupou desde então. «Nunca mais lá trabalhei, mas descontei sempre», disse o deputado.
SACRIFÍCIOS IGUAIS À MODA DO PS/SÓCRATES 1. Evolução da distribuição do Rendimento Nacional: no ano de 1953, em plena ditadura salazarista, a fatia do capital era de 55% e a dos trabalhadores de 45; nos anos da revolução de Abril (em 1974-1975), a fatia do capital desceu para 40,5% e a dos trabalhadores subiu a 59,5%; em 2005, em resultado da política de direita de sucessivos governos PS e PSD, a fatia do capital subiu para 59,4% e a dos trabalhadores desceu para 40,6%, numa desigualdade ainda mais acentuada que em pleno fascismo. Só que, o capital ainda não está satisfeito. De modo que o governo PS, com a cumplicidade de PSD e CDS, vai emagrecer a fatia dos trabalhadores, sem tocar no que o capital recebe. 2. O PIB de 2008, se comparado com o de 1973, cresceu 97,2 vezes. Mas as remunerações dos trabalhadores apenas aumentaram 69,8 vezes. Não admira que, de 2004 a 2007, quando a economia apenas crescia 1,3% ao ano, os lucros do grande capital tenham aumentado 75%. E no entanto nem falar do combate à fraude e evasão fiscal, responsável pelo descalabro das contas públicas. Nem pensar na tributação das mais-valias mobiliárias. Vai continuar a isenção de rendimentos no offshore da Madeira. E vão aumentar os incentivos e benefícios fiscais em sede do IRC. Mais uma vez é o «mexilhão», isto é, são os trabalhadores quem paga o défice orçamental. O abismo entre ricos e pobres continua a aumentar.
«O Diário Económico apurou que o PEC vai prever uma política de moderação salarial para a Função Pública até 2013, com metas definidas sobre o peso da factura com pessoal no total da despesa do Estado».
Ora cá vão uns salariozitos que vão entrar em "moderação" e não vão aumentar:
- Mata da Costa: presidente CTT, 200 200,00 € - Carlos Tavares: CMVM, 245 552,00 € - António Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96 507,00 € - Guilhermino Rodrigues: ANA, 133 000,00 € - Fernanda Meneses: STCP, 58 859,00 € - José Manuel Rodrigues: Carris, 58 865,00 € - Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66 536,00 € - Vítor Constâncio: Banco Portugal, 249 448,00 € - Luís Pardal: Refer, 66 536,00 € - Amado da Silva (ex-chefe de gabinete de Sócrates): Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, 224 000,00 € - Faria de Oliveira: CGD, 371 000,00 € - Pedro Serra: AdP, 126 686,00 € - José Plácido Reis: Parpública, 134 197,00 € - Cardoso dos Reis: CP, 69 110,00 € - Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233 857,00 € - Fernando Nogueira (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola): ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247 938,00 € - Guilherme Costa: RTP, 250 040,00 € - Afonso Camões: Lusa, 89 299,00 € - Fernando Pinto: TAP, 420 000,00 € - Henrique Granadeiro: PT, 365 000,00 €
Fonte: Jornal SOL de 22/01/2010
E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Galp, todas as outras reguladoras e observatórios...
Enfim, é um fartar vilanagem! E pedem contenção e moderação!!!!
A NOVA CEO da EDP Renováveis… que só vai dar dividendos em 2020!!!
Salário Milionário:
Com uma remuneração anual fixa de 384 mil euros para 2008, à qual acresce uma contribuição para o plano de pensão e ainda um prémio anual e um prémio plurianual para períodos de três anos, cada um dos quais até uma verba máxima de 100% do salário base.
Ou seja, se todos os seus objectivos de desempenho forem cumpridos, Ana Maria Fernandes receberá mais de 1,1 milhão de euros no seu primeiro ano como presidente de EDP Renováveis após a entrada da empresa na bolsa. Os valores mencionados constam do contracto de admissão.
o défice só pode ser combatido pela despesa e então eu pergunto: será que tem justificação existirem 800 institutos públicos, 700 empresas municipais, e que me diz de cerca de 2000 fundações que para alem de estarem isentas de impostos ainda recebem muitos milhões de subsidios. O Sr ministro das finanças deve andar a dormir... Acabava com este regabofe e tinhamos o país a dar lucro.
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE III
ResponderEliminarDenunciado em acareação
As declarações nos autos do ex-gerente da CGD são esclarecedores: «Foi referido pelo arguido, Duarte Borges, na acareação (…), que tem consciência que enviou vários milhares de contos (da CGD, provenientes de empréstimos agrícolas) à Débora Raposo / colaboradores, tendo indicado, entre outros, o arguido Ricardo Rodrigues. Mais, referiu que a Débora e os colaboradores, onde se encontra o arguido Ricardo Rodrigues, negociavam Cartas de Crédito, com dinheiros dos empréstimos fraudulentos em vários países».
Este expediente, permitiu à «associação criminosa» prejudicar o banco do Estado num valor aproximado de 1 milhão e meio de contos, utilizados em operações de «engenharia financeira» muito duvidosas e, segundo a PJ, com ligações a redes internacionais de tráfico de droga, com quem Débora Raposo teria estreitas relações. Um dos tentáculos destas operações era o Colégio Internacional, no Funchal, cujos sócios eram Débora , Ricardo Rodrigues e a sociedade offshore Hartland Holdings Limited, uma obscura empresa com sede num apartado da Ilha de Man, no Reino Unido.
Autor da proposta (recusada) da criação da figura de um procurador especial junto da Assembleia da República
É também apelidado por deputado da Vírgula
Relacionado com o n.º3 do artigo 30 do Código Penal (CP), referente ao crime continuado.
ACTAS E PROJECTOS
ResponderEliminarO desembargador António Martins desafia os políticos a divulgarem os projectos das leis penais e as actas das audições na Assembleia da República dos diversos operadores judiciários, para que sejam clarificadas as alterações introduzidas. Os magistrados garantem não ter tido acesso a parte da alteração da 3.ª alínea e António Martins sugere que sejam divulgados os trabalhos preparatórios e actas.
CONSEQUENCIAS NO PROCESSO CASA PIA
Vários arguidos do processo de pedofilia da Casa Pia podem vir a beneficiar da alteração ao artigo 30, uma vez que em alguns casos são acusados de vários crimes sobre a mesma vítima.
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE V
Ricardo Rodrigues é o deputado que mais defende a posição do Governo contra o Projecto Lei que visa a criminalização do enriquecimento ilícito.
De que tem medo os SOCRÁTICOS?
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE IV
Relacionado com o n.º3 do artigo 30 do Código Penal (CP), referente ao crime continuado.
Contestações
«Pela primeira vez em texto de lei, o legislador diz que é possível aplicar este artigo a crimes pessoais, quando se trata da mesma vítima de, por exemplo, abuso sexual, violência doméstica ou pedofilia, quando até aqui este artigo apenas se aplicava a crimes contra o património».
No entender da Associação, este artigo «têm de ser abolido». «Vem a arrepio da boa doutrina e jurisprudência, colocando mesmo em causa os direitos humanos dos cidadãos, já que se alguém foi abusado sexualmente 50 vezes pela mesma pessoa, o arguido só pode ser condenado ao máximo de oito anos, quando no anterior Código poderia chegar à pena máxima (25 anos)», referiu
BENS PATRIMONIAIS E PESSOAS
O antigo Código Penal só admitia a figura do crime continuado nos casos dos crimes contra bens patrimoniais. Agora os bens pessoais também são abrangidos, mas o procurador João Palma considera “inadmissível” o mesmo nível de protecção.
ALTERAÇÃO A POSTERIOR
Os magistrados garantem que no projecto de alteração ao Código Penal não constava, na terceira alínea, a frase "salvo tratando-se da mesma vítima", e quer saber quem propôs a alteração e em que altura foi Introduzida
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE I
ResponderEliminarRicardo Manuel de Amaral Rodrigues, jurista de profissão, ocupa actualmente o cargo de vice-presidente da bancada parlamentar do PS na Assembleia da República. É membro do Conselho Superior do Ministério Público eleito pela AR e membro da Comissão Parlamentar Permanente. Pertence à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, integrando a Comissão de Inquérito sobre a situação que levou à nacionalização do BPN e sobre a Supervisão Bancária Inerente. É ainda presidente da Subcomissão de Justiça e Assuntos Prisionais. Coordena vários grupos de trabalho, entre os quais se destacam o da protecção de vítimas de violência doméstica, o do regime jurídico de inventário, o dos dados do sistema judicial, o do código de execução de penas e o da lei do cibercrime
Em Novembro de 2003, era Ricardo Rodrigues secretário regional da Agricultura e Pescas do governo de Carlos César, rebenta o escândalo de pedofilia nos Açores, conhecido também por «caso garagem do Farfalha». Várias figuras conhecidas de Ponta Delgada vêem o seu nome enredado no escândalo, entre elas um conhecido médico e um procurador-adjunto, (convenientemente transferido para o Tribunal de Contas do Funchal)
Ricardo Rodrigues vê, também, o seu nome implicado e, antes que a coisa atinja outras proporções, demite-se do Governo Regional. Porém, apesar do falatório, o agora deputado nunca foi constituído arguido no processo.
No início de Janeiro de 2004, são conhecidas ligações de Ricardo Rodrigues a um outro escândalo, neste caso financeiro, que envolvia uma burla tendo por alvo a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo, S. Miguel, a poucos quilómetros de Ponta Delgada.
A comunicação social passou a denunciar o que se segredava à boca pequena e, «indignado», o responsável socialista resolveu processar um jornalista que, não só referiu este caso, como também o malfadado escândalo de pedofilia. Cinco anos depois, o Tribunal da Relação de Lisboa não lhe deu razão e, espanta-se, no acórdão, por o deputado não ter sido investigado nem ter ido a julgamento, no processo de Vila Franca do Campo.
Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista - O que vai presidir à Comissão de Inquérito da compra da TVI pela PT - PARTE II
Ligações perigosas
Ricardo Rodrigues apareceu ao lado de uma loira espampanante que se apresentou nos Açores como uma milionária que estava disposta a fazer avultados investimentos na Região.
Emigrante no Canadá, dizia-se possuidora de uma considerável fortuna e teve direito a imensas atenções da comunicação social local. A seu lado lá estava Ricardo Rodrigues, como advogado e procurador da senhora. À conta disso, passeou pelo mundo. As coisas correram mal e a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo meteu um processo à senhora por uma burla de muitos milhões de euros.
O inquérito policial que investigou Ricardo Rodrigues por crimes de «viciação de cartas de crédito e branqueamento de capitais» remonta a 1997 (nº 433/97.8JAPDL), sendo que relatórios da PJ enfatizam a sua estreita ligação à principal arguida, Débora Maria Cabral Raposo, entretanto detida e em cumprimento de pena, depois de vários anos com mandados de captura internacionais, e classificada pela polícia como «burlona e traficante de estupefacientes».
Rodrigues foi sócio e advogado de Débora, sendo que com ela frequentou os melhores hotéis e utilizou os serviços das mais conceituadas agências de viagens, tendo deixado um considerável rasto de «calotes»...
(...)O estratagema encontrado para lesar a Caixa Geral de Depósitos foi arquitectado por Débor
Se tivesse que eleger a maior trafulhice dos ultimos 10 anos em Portugal, o BPN seria sem duvida a maior de todas.
ResponderEliminarNo seu desfecho anunciado todos os portugueses vao contribuir para pagar 4 mil milhoes de perdas de umas duzias de senhores que nao podem nem querem perder esse dinheiro. E a maior fraude em Portugal, e a mais cara e a mais nojenta de todas. E apadrinhda por socrates com o maior dos desplantes - ele que diz proteger os mais frageis mais nao faz do que tirar a todos para pagar aos mais fortes.
E O verdadeiro e mais bem conseguido escandalo. Por si so seria suficiente para equilibrar o deficit das contas publicas. E aquilo que se passou na Grecia trazido para Portugal com o alibi da crise internacional.
Assim e dificil que Portugal tenha futuro. Com esta corja o nosso trabalho serve para pagar os seus vicios.
A Reitoria da Universidade Independente anunciou hoje que vai apurar responsabilidades quanto à existência de vários certificados de habilitações de José Sócrates passados pela instituição, considerando que a existirem documentos díspares "alguns poderão ser forjados".
ResponderEliminar"Em prol da verdade e transparência, afirma-se que a haver documentos díspares, alguns poderão ser forjados e por isso vamos apurar responsabilidades", indicou a reitoria em comunicado.
A nota do gabinete de imprensa da Universidade Independente (UnI) surge um dia depois do PÚBLICO ter divulgado um certificado de habilitações de Sócrates, datado de Agosto de 1996, que inclui um número telefónico da universidade que só poderia ser posterior a 1999, aquando da mudança nacional dos números levada a cabo pela ANACOM.
Esse certificado de habilitações foi enviado à Câmara da Covilhã e teve como objectivo a reclassificação de José Sócrates enquanto funcionário do quadro daquela autarquia.
Contactado hoje pela Agência Lusa, fonte do gabinete do primeiro-ministro disse que o certificado foi solicitado por José Sócrates em 2000 e enviado à Câmara da Covilhã no mesmo ano, remetendo para a UnI explicações sobre o facto de existir uma data de 1996 num documento passado em 2000.
Presidente da câmara diz que "se houve erro foi da universidade"
Também o presidente da Câmara da Covilhã, que já o era em 2000, Carlos Pinto (PSD), confirmou que a Câmara recebeu um certificado de habilitações de José Sócrates em Setembro de 2000.
No entanto, afirmou Carlos Pinto, "o certificado tinha um erro, tinha menos um algarismo no ano", ou seja, em vez de ter "08/08/96" tinha como data de conclusão de curso "08/08/9".
Uma vez detectado o erro, declarou Carlos Pinto, "a Câmara pediu a José Sócrates, através de um ofício, que enviasse novo certificado com os números todos".
Segundo o autarca, "no espaço de dias [e ainda em Setembro] a Câmara recebeu outro certificado", já completo - com data de conclusão do curso de 08/08/96 - mas num papel timbrado com os dados de morada, código postal e números de telefone actualizados da UnI.
Carlos Pinto considera que se está perante "um falso problema". "Se houve erro foi da universidade", uma vez que "o comportamento de José Sócrates para com a Câmara foi irrepreensível", sublinhou.
Manuel Alegre
ResponderEliminarManuel Alegre vai receber uma reforma de 3.219,95 euros mensais pelo cargo de coordenador de programas de texto da Rádio Difusão Portuguesa que ocupou por alguns meses. A informação faz parte da lista dos aposentados e reformados divulgada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), citada pelo Correio da Manhã.
Em declarações ao jornal, Alegre garantiu que nem se lembraria da reforma, se não fosse a CGA a escrever-lhe uma carta. O deputado explicou que foi funcionário da RDP durante «pouco tempo», já que começou a trabalhar na rádio quando voltou do exílio, após o 25 de Abril, e saiu em 1975 quando foi eleito deputado, cargo que ocupou desde então. «Nunca mais lá trabalhei, mas descontei sempre», disse o deputado.
SACRIFÍCIOS IGUAIS À MODA DO PS/SÓCRATES
ResponderEliminar1. Evolução da distribuição do Rendimento Nacional: no ano de 1953, em plena ditadura salazarista, a fatia do capital era de 55% e a dos trabalhadores de 45; nos anos da revolução de Abril (em 1974-1975), a fatia do capital desceu para 40,5% e a dos trabalhadores subiu a 59,5%; em 2005, em resultado da política de direita de sucessivos governos PS e PSD, a fatia do capital subiu para 59,4% e a dos trabalhadores desceu para 40,6%, numa desigualdade ainda mais acentuada que em pleno fascismo. Só que, o capital ainda não está satisfeito. De modo que o governo PS, com a cumplicidade de PSD e CDS, vai emagrecer a fatia dos trabalhadores, sem tocar no que o capital recebe.
2. O PIB de 2008, se comparado com o de 1973, cresceu 97,2 vezes. Mas as remunerações dos trabalhadores apenas aumentaram 69,8 vezes. Não admira que, de 2004 a 2007, quando a economia apenas crescia 1,3% ao ano, os lucros do grande capital tenham aumentado 75%. E no entanto nem falar do combate à fraude e evasão fiscal, responsável pelo descalabro das contas públicas. Nem pensar na tributação das mais-valias mobiliárias. Vai continuar a isenção de rendimentos no offshore da Madeira. E vão aumentar os incentivos e benefícios fiscais em sede do IRC. Mais uma vez é o «mexilhão», isto é, são os trabalhadores quem paga o défice orçamental. O abismo entre ricos e pobres continua a aumentar.
«O Diário Económico apurou que o PEC vai prever uma política de
ResponderEliminarmoderação salarial para a Função Pública até 2013, com metas definidas sobre o peso da factura com pessoal no total da despesa do Estado».
Ora cá vão uns salariozitos que vão entrar
em "moderação" e não vão aumentar:
- Mata da Costa: presidente CTT, 200 200,00 €
- Carlos Tavares: CMVM, 245 552,00 €
- António Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96 507,00 €
- Guilhermino Rodrigues: ANA, 133 000,00 €
- Fernanda Meneses: STCP, 58 859,00 €
- José Manuel Rodrigues: Carris, 58 865,00 €
- Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66 536,00 €
- Vítor Constâncio: Banco Portugal, 249 448,00 €
- Luís Pardal: Refer, 66 536,00 €
- Amado da Silva (ex-chefe de gabinete de Sócrates): Anacom,
Autoridade Reguladora da Comunicação Social, 224 000,00 €
- Faria de Oliveira: CGD, 371 000,00 €
- Pedro Serra: AdP, 126 686,00 €
- José Plácido Reis: Parpública, 134 197,00 €
- Cardoso dos Reis: CP, 69 110,00 €
- Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233 857,00 €
- Fernando Nogueira (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola):
ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247 938,00 €
- Guilherme Costa: RTP, 250 040,00 €
- Afonso Camões: Lusa, 89 299,00 €
- Fernando Pinto: TAP, 420 000,00 €
- Henrique Granadeiro: PT, 365 000,00 €
Fonte: Jornal SOL de 22/01/2010
E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Galp, todas as
outras reguladoras e observatórios...
Enfim, é um fartar vilanagem! E pedem contenção e moderação!!!!
Não estou a ver bem quais as mordomias que este PEC tira aos "ditos".
ResponderEliminarA Banca fica na mesma. As Companhias de Seguros, na mesma. Os off-shores, na mesma. Outras coisas do género, na mesma.
E é tudo isso que alimenta o polvo.
Nós, cidadãos, somos apenas carne para canhão. Neste caaso, carne para a UE "achar muito correcto o PEC".
UE? Bem, agora já temos a Angela contra o Durão.
Aceitam-se apostas. Quem vai ganhar? Melhor, quem vai perder?
Eles não, de certeza absoluta.
Cidadãos honestos, que nunca infringiram a lei, que trabalham e pagam impostos sobre impostos pelo fruto do seu trabalho...esses sim, vão pagar.
ANA FERNANDES
ResponderEliminarA NOVA CEO da EDP Renováveis… que só vai dar dividendos em 2020!!!
Salário Milionário:
Com uma remuneração anual fixa de 384 mil euros para 2008, à qual acresce uma contribuição para o plano de pensão e ainda um prémio anual e um prémio plurianual para períodos de três anos, cada um dos quais até uma verba máxima de 100% do salário base.
Ou seja, se todos os seus objectivos de desempenho forem cumpridos, Ana Maria Fernandes receberá mais de 1,1 milhão de euros no seu primeiro ano como presidente de EDP Renováveis após a entrada da empresa na bolsa. Os valores mencionados constam do contracto de admissão.
384 mil euros : 12 meses = 32.000 mês
Phoda-se!... só de ordenado fixo...
A gaja só pode ser boa como o milho!...
o défice só pode ser combatido pela despesa e então eu pergunto: será que tem justificação existirem 800 institutos públicos, 700 empresas municipais, e que me diz de cerca de 2000 fundações que para alem de estarem isentas de impostos ainda recebem muitos milhões de subsidios.
ResponderEliminarO Sr ministro das finanças deve andar a dormir... Acabava com este regabofe e tinhamos o país a dar lucro.