O plantel mais caro do mundo!!

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Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

30/03/2009

Sovenco, Freeport, Aterro da Cova da Beira, Aprovações de projectos, Engenheiro, apartamentos de luxo pagos offshore e muito mais.



Notícia é só aquilo que alguém quer esconder


Mário Crespo Pergunta!
Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport? Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi? Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido? Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação? Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro? Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado? Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa? Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos? Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport? A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir? Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional? Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido? Haverá duas justiças? Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado? Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport? O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal? O que é que dirão da justiça em Portugal? O que é que estarão a dizer de Portugal? Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país? Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa? Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora? E cá dentro também? Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses? Quanto é que nos vai custar o caso Freeport? Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou? Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo? Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport? Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar? E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada? E o que é que vai fazer agora que o registo é público? Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto? Nem convoca o Conselho de Estado? Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho? Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera.

22 comentários:

  1. No Alentejo, um autocarro que transportava o governo chocou com uma árvore.

    Pouco depois, chegou um jornalista e perguntou a um alentejano que
    estava por ali com uma pá na mão:

    - O Senhor viu o que se passou?
    - Vi, si senhóri. O autocarro co' governo
    espetou-se no chaparro.
    - E onde estão os políticos?
    - Enterrê-os todos!
    - Mas... não estava nenhum vivo?
    - O 1º Ministro dizia que sim, mas vossemecê
    sabe como ele é mentiroso...

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  2. Problema de matemática

    José Sócrates, numa das suas múltiplas visitas a escolas, numa delas considerada escola-modelo onde foi distribuir uns computadores aos professo res, resolve pôr um problema às criancinhas. (Desta vez, parece que não houve casting prévio...)

    - Meninos, tenho um problema para vocês
    resolverem. Quem acertar na solução ganha um
    computador que eu ofereço!!!

    Então, é assim:
    Um avião saiu de Amesterdão com uma velocidade de 800 km/h; a pressão era de 1.004,5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura 20,4 ºC.

    A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 lugares para passageiros, a casa de banho estava ocupada e havia 5 hospedeiras, mas uma estava de folga.
    A pergunta é... Quantos anos tenho eu?

    Os alunos ficam assombrados.
    O silêncio é total.
    A professora fica estupefacta.
    Então, o Joãozinho, lá no fundo da sala
    e sem levantar a mão, diz de pronto:
    -50 anos, senhor enginheiro!
    José Sócrates surpreendido fita-o e diz:
    -Caramba!
    Acertaste em cheio. Vou dar-te o computador!
    Eu tenho mesmo 50 anos.
    Mas como encontraste esse número?

    E Joãozinho diz:
    - Bem, foi muito fácil.
    Foi uma dedução lógica, porque eu tenho um
    primo que é meio parvo, e tem 25 anos...

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  3. Afinal o gajo que anda a pressionar também é do PS e faz parte do polvo...

    ... " Porém, o ex-secretário de Estado da Justiça de António Guterres confirmou que tem mantido contactos frequentes com os procuradores responsáveis por este processo, mas garantiu que a missão serve apenas de apoio.

    Lopes da Mota, que é magistrado do Ministério Público (MP) de carreira, preside ao Eurojust, um órgão da União Europeia (UE), dotado de personalidade jurídica, criado no âmbito do terceiro pilar da UE, com sede em Haia, Holanda, que tem por objecto a cooperação em matéria penal entre as autoridades nacionais no espaço da União Europeia.

    O Eurojust é uma das entidades que tem coordenado a cooperação entre as autoridades judiciárias inglesas e portuguesas que investigam o processo Freeport.

    O processo relativo ao centro comercial Freeport de Alcochete está relacionado com alegadas suspeitas de corrupção no licenciamento daquele espaço, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente."

    artigo completo em:
    http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=130871&tab=community

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  4. Segundo o JN:
    Os procuradores titulares do inquérito Freeport reafirmaram, esta quinta-feira, junto do procurador-geral da República e do presidente do Eurojust, que este os pressionou, na semana passada, a diligenciar o arquivamento do processo.

    Segundo apurou o JN junto do Ministério Público, os procuradores Paes Faria e Vítor Magalhães recusaram-se a subscrever um documento, que a Procuradoria-Geral da República estaria disposta a elaborar e divulgar, em que assumiriam não ter sofrido quaisquer pressões de Lopes da Mota, presidente do organismo europeu que zela pela coordenação judiciária e que tem sede em Haia.

    ... a segunda vez que é posta em causa a conduta de Lopes da Mota, ex-colega de José Sócrates no primeiro Governo de António Guterres. Lopes da Mota foi já alvo de um processo disciplinar, por suspeitas de ter fornecido à presidente da Câmara de Felgueiras, Fátima Felgueiras, uma cópia da denúncia que daria lugar à investigação do chamado caso do "saco azul" da autarquia, antes de a Polícia Judiciária iniciar a investigação. O processo acabou por ser arquivado. ...
    ver noticia completa em:
    http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1188424

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  5. A palavra corrupção deriva do latim corruptus que, numa primeira acepção, significa quebrado em pedaços e numa segunda acepção, apodrecido, pútrido. Por conseguinte, o verbo corromper significa tornar pútrido, podre.

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  6. Numa definição ampla, corrupção política significa o uso ilegal - por parte de governantes, funcionários públicos e agentes privados - do poder político e financeiro de organismos ou agências governamentais com o objetivo de transferir renda pública ou privada de maneira criminosa para determinados indivíduos ou grupos de indivíduos ligados por quaisquer laços de interesse comum – como, por exemplo, negócios, localidade de moradia, etnia ou de fé religiosa.
    No crime de corrupção política, os criminosos – ao invés de assassinatos, roubos e furtos - utilizam posições de poder estabelecidas no jogo político normal da sociedade para realizar atos ilegais contra a sociedade como um todo. O uso de um cargo para estes fins é também conhecido como tráfico de influência.
    A corrupção ocorre não só através de crimes subsidiários como, por exemplo, os crimes de suborno (para o acesso ilegal ao dinheiro cobrado como impostos, taxas e tributos) e do nepotismo (nomeação de parentes e amigos aos cargos de administração pública). O ato de um político se beneficiar de fundos públicos de uma maneira outra que a não prescrita em lei – isto é, através de seus salários - também é corrupção.

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  7. Ao longo de décadas o chamado Socialismo real alterou profundamente a semântica do termo "Socialismo", que hoje é erroneamente associado por alguns ao totalitarismo e ao desrespeito a certos direitos humanos. O desafio que enfrentam alguns teóricos de hoje é associar a idéia de socialismo à democracia e devolver valores humanísticos em seus ideais, que apesar de serem incluídos na teoria marxista original, nunca foram postos em prática.Além disso, o Estado aumentou seu controle ao invés de diminuir, ainda havia salários e, portanto, a existência da mais valia, fonte de lucro da burguesia. Deste modo, não acabou a exploração e sim modificou-se quem explorava, conservando os mesmos instrumentos de exploração do capitalismo.
    As diferentes teorias socialistas surgiram como reação ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que enxergavam na sociedade capitalista do século XIX, e tinham a proposta de buscar uma nova harmonia social por meio de drásticas mudanças, como a transferência dos meios de produção das classes proprietárias para os trabalhadores. Uma conseqüência dessa transformação seria o fim do trabalho assalariado e a substituição do mercado por uma gestão socializada ou planejada, com o objetivo de distribuir a produção econômica e todo tipo de serviço segundo as necessidades da população.No aspecto político o socialismo, ao contrário do que se costuma pensar, não tem um Estado.
    As democracias operárias caracterizaram-se pelo alto controle dos trabalhadores sobre a planificação econômica (controle operário); criação de mecanismos de controle pela base; fusão dos poderes executivos e legislativos; revogabilidade permanente dos mandatos, indicados pelos organismos de base; eleição direta via organismos para todos os cargos

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  8. Empresa da mãe de Sócrates citada no processo de corrupção na Amadora
    A empresa da mãe do primeiro-ministro, que está a ser investigada no âmbito do Freeport, surge envolvida num processo de corrupção na Câmara da Amadora, o qual abarca outras figuras relevantes do PS.

    ...suspeita que José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, primo do primeiro-ministro, possa ser o parente que o arguido Charles Smith acusa de ter sido o receptor das ‘luvas’...
    ...José Paulo Bernardo está também referenciado num outro processo, que desde 2001 corre no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), onde se investigam indícios de tráfico de influências, corrupção, financiamento a partidos e branqueamento de capitais, e que tem como figura principal o actual presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo...
    ...actos ilícitos praticados por uma rede de pessoas ligadas à Câmara da Amadora e a empresas de construção civil, e que envolve também elementos da Direcção Regional de Ambiente e Ordenamento do Território, a que presidiu Fernanda Vara...Esta arquitecta – uma das arguidas no processo da Amadora – integrou a comissão que deu parecer favorável ao Estudo de Impacto Ambiental que permitiu o licenciamento do projecto Freeport, em Alcochete...Câmara da Amadora, o computador do presidente, Joaquim Raposo, foi um dos que mais provas deu aos investigadores.Foi aqui, soube o SOL, que surgiu a referência à Mecaso – uma das empresas de Maria Adelaide Carvalho Monteiro, mãe de José Sócrates, e José Paulo Bernardo, o primo de quem agora se suspeita.
    por Felicia Cabrita
    Noticia completa em:
    http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=131046
    ...

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  9. Caso Freeport
    Alberto Costa fez pressões em nome de Sócrates
    Por Graça Rosendo com Felicia Cabrita
    Lopes da Mota, o magistrado português que preside ao Eurojust, transmitiu aos dois procuradores responsáveis pela investigação do caso Freeport que o ministro da Justiça, Alberto Costa, lhe manifestara as apreensões do primeiro-ministro em relação a esta investigação
    Segundo contou o magistrado do Eurojust aos dois colegas, Alberto Costa revelou-lhe que José Sócrates afirmara que, caso perdesse a maioria absoluta por causa do Freeport, haveria «represálias».
    ...Lopes da Mota também se terá encontrado com Alberto Costa. Os termos usados pelo presidente do Eurojust (órgão do Conselho da Europa que coordena as políticas anti-corrupção)...
    ...só estavam em causa crimes de corrupção para acto lícito e que estes já tinham prescrito, citando, inclusive, páginas e artigos de reputados penalistas. E insistiu no facto de Magalhães e Faria não terem alternativa senão «arquivar» o inquérito. «Estão sozinhos nisto», terá mesmo dito Lopes da ...
    Noticia completa em:
    http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=131045

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  10. Não é nova esta propensão de Alberto Costa para pressionar Magistrados... A memória colectiva é curta, mas vale a pena lembrá-lo: aquando da sua passagem pelo Governo de Macau (única parte da sua carreira que não é mencionada no seu brilhante curriculum...) AC acabou demitido por José António Barreiros (grande Homem, grande Advogado) por, precisamente, ter tentado influenciar um Juiz. O despacho de demissão, da autoria de José António Barreiros, invocava isso mesmo como fundamento para o demitir. O despacho foi contudo alterado por influência do então Governador Carlos Melancia (lembram-se dele?...) de modo a não beliscar a honorabilidade de AC. Resultado: AC recorreu à Justiça, alegando que tinha sido demitido injustamente e sem fundamento. Ganhou e recebeu uma indemnização! A história foi toda contada por José António Barreiros em entrevista que deu, quando AC foi nomeado Ministro da Justiça, na qual afirmou: escolheram para Ministro quem eu não quis para Secretário...
    Em comentário
    atonito, em 2009-04-04 12:08:24

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  11. Sócrates estava na Câmara da Covilhã, nos anos 80, e assinava projectos de casas de emigrantes na Guarda, feitos por outros, 23 dos quais aprovados em tempo recorde, que são investigados pela PJ.
    Sócrates viabilizou um centro comercial no Vale da Rosa em Setúbal, que implicou o abate de 1331 sobreiros. Isto a menos de 1 mês das autárquicas de 2001.
    Sócrates licenciou-se a um domingo, numa Universidade que foi fechada no meio de um caso de polícia.
    Sócrates, o criador dos projectos PIN para dar cabo da costa alentejana, e do que resta do algarve.
    Sócrates, o impulsionador do Euro 2004, "um desígnio nacional", para o qual desatámos a construir estádios que custaram mais de mil milhões de euros dos nossos impostos.
    Sócrates, o avalista de 20 biliões de euros (nossos), a uma banca que teve lucros diários de 3 milhões de euros em 2008.
    A mesma banca, que paga menos de metade do IRC das outras empresas (12%), sem que Sócrates explique porquê.
    Charles Smith, Zeferino Boal, e a polícia inglesa, dizem que Sócrates recebeu dinheiro para aprovar o Freeport, a 3 dias do fim de um governo.
    Surgem depois outras ligações ao caso, que envolvem a sua mãe, tio multi-milionário, e primos.
    Há mais... Aterro da Cova da Beira, Sovenco, trafulhices do Vara e da Felgueiras, e a casa na Braamcamp, quando a mãe de Sócrates declarava menos de... 50 contos.
    Leiam, há mais:
    http://blogescandalo.blogspot.com/2009/02/socrates-os-camaradas-e-este-paraiso.html

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  12. Se o mocinho é sério tem que fazer como a mulher de César mostre que o é, e também tem que parecer. Podia começar por explicar de onde vem a fortuna, que se saiba nunca ganhou o 1º do euro milhões. Em segundo lugar podia também explicar porque paga através de offshore apartamentos de luxo a metade do preço. Ensinava como se fazem aprovações em tempo recorde, explicava porque era sócio da Sovenco, e porque nomeou o Vara, o professor que lhe deu o diploma, o ministro da justiça, entre tantos outros que já tiveram contas mal ajustadas com a justiça, como é que raio se esquece de declarar rendimentos anos a fio. Se ele der explicações convincentes sobre estes e muitos mais assuntos que se recusa a explicar dizendo que é tudo uma cabala contra a pessoa o "menino de oiro", não vejo nenhum outro problema maior com o ele. Mas como até agora nem ele nem ninguém nunca explicaram de forma convincente estes e outros assuntos continuarei juntamente com muitos outros Portugueses que se recusam a ser otários a sentir-me indignado com tudo aquilo que mais me parece uma monstruosidade. Os outros PM todos que tivemos desde á muitos anos é tudo farinha do mesmo saco, em comum a este tiveram muita coisa inclusive a incompetência, gastam mais do que têm e recorrem a extorquir mais impostos a quem trabalha a pedir emprestado no estrangeiro, a manipular as contas e a distribuir tachos pelos boys, por aqui nada de novo. Quanto a esse tal de Marinho Pinto até me escuso a comentar, todos sabemos onde quer chegar e que fará politica de terra queimada para o conseguir mas não será fácil.

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  13. AFINAL QUEM É ESTE GAJO, E SEUS CAPANGAS?
    Armando Vara, quando era secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, recorreu ao director-geral do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do MAI) e a engenheiros que dele dependiam para projectar a moradia que construiu perto de Montemor-o-Novo.Para fazer as obras serviu-se de uma empresa e de um grupo ao qual o GEPI adjudicava muitos dos seus concursos públicos.Com 3500 contos (17.500 euros) o actual administrador da Caixa Geral de Depósitos e licenciado pela Universidade Independente tornou-se dono, em 1998, de 13.700 m2 situados junto a Fazendas de Cortiços, a três quilómetros de Montemor-o-Novo. Em Março de 1999 requereu à câmara o licenciamento da ampliação e alteração da velha casa ali existente.
    Onde a história perde a banalidade é quando se vê quem projectou e construiu a moradia. O projecto de arquitectura tem o nome de Ana Morais.
    O alvará da empresa que fez a casa diz que a mesma dá pelo nome de Constrope.A arquitecta Ana Morais era à época casada com António José Morais, o então director do GEPI, que fora assessor de Armando Vara entre Novembro de 1995 e Março de 1996. Nessa altura, recorde-se, foi nomeado director do GEPI por Armando Vara - cargo em que se manteve até Junho de 2002 - e era professor de quatro das cinco disciplinas que deram a José Sócrates o título de licenciado em Engenharia pela UnI. A Constrope era uma firma de construção civil sediada em Belmonte, que também trabalhava para o GEPI e tinha entre os seus responsáveis um empresário da Covilhã, Carlos Manuel Santos Silva, então administrador da Conegil - uma empresa do grupo HLC que veio a falir e à qual o GEPI adjudicou dezenas de obras no tempo de Morais.
    (Publico 20.04.07)
    José Sócrates, foi sócio fundador da empresa Sovenco, Sociedade de Venda de Combustíveis Lda., com sede na Reboleira, Amadora, em que está registado na matrícula da sociedade em 1990. A aventura empresarial de Sócrates foi curta (menos de um ano) e literalmente para esquecer. Mais tarde, quando a revista Focus desenterrou esse episódio, jurou que estava a ouvir falar dessa empresa «pela primeira vez». Só após algum esforço de memória se lembrou que tinha sido sócio.
    A Sovenco, criada em 1990, era uma Sociedade de Venda de Combustíveis. A sua constituição: Armando Vara, Fátima Felgueiras, José Sócrates, Virgílio de Sousa.
    Armando Vara - condenado a 4 anos de prisão (pena suspensa)
    Fátima Felgueiras – condenada a 3 anos e três meses de prisão (pena suspensa)
    Virgílio de Sousa - condenado a prisão por um processo de corrupção no Centro de Exames de Condução de Tábua
    à saída do Tribunal de Fafe, que condenou Fátima Felgueiras por um crime de difamação sobre o ex-vereador, Horácio Costa disse aos jornalistas que percebia os recados de Fátima Felgueiras a José Sócrates. "Quando José Sócrates foi secretário de Estado do Ambiente, Fátima Felgueiras era presidente da câmara e terão ocorrido coisas com aterros sanitários que ela sabe e poderá fazer uso."
    Horácio Costa diz ainda que as cartas ("em devido tempo" enviadas a José Sócrates e Jorge Coelho constam dos autos do processo que aguarda a marcação da data para o início do julgamento. Mas, do que se recorda, "aqueles a quem foram endereçadas nem sequer as enviaram à Procuradoria-Geral da República". Por isso, sustenta, que há uma "omissão de acção".
    Na sessão foi também abordada a acusação sobre a elaboração de contratos entre a Câmara de Felgueiras e a empresa Resin, Resíduos Sólidos, SA, de Matosinhos, tendo a autarca negado ter "pedido, e muito menos recebido, qualquer quantia da Resin, a quem a autarquia e a Associação de Municípios do Vale do Sousa adjudicaram a construção de um aterro sanitário.
    Horácio Costa, que em tomadas de posição anteriores disse ter comunicado à direcção nacional do PS, incluindo a José Sócrates, o que se passava em Felgueiras, manifestou, ainda, estranheza pelo facto de no julgamento nada se perguntar sobre o Partido Socialista, "a não ser falar-se no então secretário de Estado do Ambiente, hoje primeiro- ministro", para justificar os contratos com a Resin.
    (Lusa 27.02.07)
    Outro dos temas quentes foi o contrato entre a Câmara e a Resin – empresa de tratamento de resíduos domiciliários e industriais. Fátima diz que o contrato com a Resin teve o apoio de José Sócrates, à altura secretário de Estado do Ambiente.
    08 de Abril de 2008 - O ex-dirigente nacional do PS Armando Vara diz no Tribunal que não está arrependido de ter apoiado, em 2001, a recandidatura de Fátima Felgueiras à presidência da Câmara.
    O cumprimento de José Sócrates a Fátima Felgueiras foi o ponto mais alto da cerimónia de inauguração dos três lanços de auto-estrada, em Cabeceiras de Basto. Publicamente este foi o primeiro encontro após a fuga para o Brasil, e a expulsão do PS da militante Fátima Felgueiras. Pouco se falou de estradas. O assunto foi o aperto de mão, seguido de dois beijos.
    Maria Adelaide de Carvalho Monteiro, a mãe do primeiro-ministro José Sócrates, comprou o apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos – cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).
    CM 31.01.09)
    O lugar da Quinta das Areias, a cerca de dois quilómetros da lixeira do Souto Alto, foi o local escolhido pela Associação de Municípios da Cova da Beira para receber a central de compostagem daquele sistema de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos. Esta solução, apresentada ontem na Covilhã, põe fim ao impasse criado pela Câmara daquela cidade que recentemente recusou licenciar a obra da central para a Quinta dos Alvercões, a primeira escolha da associação intermunicipal situada junto ao rio Zêzere, baseando-se num estudo técnico, encomendado pela autarquia covilhanense, onde eram destacadas as «potencialidades poluidoras» daquela infraestrutura. Pressionada pelo tempo - e sobretudo pelas recomendações governamentais deixadas por Ricardo Magalhães, secretário de Estado dos Recursos Naturais, Elisa Ferreira, Ministra do Ambiente; e José Sócrates, Ministro-Adjunto do Primeiro Ministro, aquando das suas recentes incursões pela Cova da Beira -, a associação intermunicipal, que engloba os concelhos da Covilhã, Fundão, Belmonte, Penamacor, Sabugal e Manteigas, foi colocada entre a espada e a parede: ficaria sem um investimento de cerca de 2,7 milhões de contos se não apresentasse uma proposta alternativa até ao dia 1 de Setembro. É que os governantes não se cansaram de chamar a atenção para a «oportunidade única» proporcionada pela construção da central de compostagem, uma das cinco que irão existir no país. A intervenção, mais paternalista, de Sócrates não deixava dúvidas quanto à importância da decisão: «A região que tenha juízo», sentenciou, ao lembrar que o dinheiro «custou muito a arranjar». o aterro sanitário e a estação de compostagem contam com um investimento de 2,7 milhões de contos, a financiar no âmbito do Plano Operacional do Ambiente e dos orçamentos municipais.
    No momento em que o primeiro-ministro António Guterres entrou, na sexta feira, 6 de Julho, na sala de controlo da Central de Compostagem da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB) e premiu o botão de arranque das máquinas, a região entrou numa nova era em termos ambientais. António Guterres, acompanhado pelo ministro do Ambiente, José Sócrates, inaugurou uma estrutura que promete não só acabar definitivamente com as lixeiras, como também aproveitar a matéria orgânica dos resíduos, eliminar irrecuperáveis em aterro sanitário próprio e encaminhar materiais para a reciclagem. Construída na Quinta das Areias, concelho do Fundão, por um consórcio liderado pelo grupo HLC, a Central demorou mais de dois anos a erguer e representa, só por si, um investimento de três milhões e meio de contos (apoiado pelo FEDER, no âmbito do II Quadro Comunitário de Apoio).
    O cabeça-de-lista do PSD por Castelo Branco, Morais Sarmento, responsabilizou ontem o líder do PS, José Sócrates, por deficiências de funcionamento da Central de Compostagem de Lixo da Cova da Beira. Numa conferência de imprensa naquela central, Sarmento referiu que, desde 2003, já foram investidos cerca de cinco milhões de euros em melhorias, entre as quais a construção de uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR). Segundo Morais Sarmento, "com a pressa por causa das autárquicas, em 2001", o então ministro do Ambiente inaugurou a central "sem uma ETAR, o que provocou infiltrações de águas lixiviadas que contaminaram solos agrícolas e lençóis freáticos". "Esta contaminação de águas é a imagem das suas escolhas", acrescentou. Sarmento destacou que o investimento total já realizado na Central de Compostagem de Lixo da Cova da Beira ascende a 30 milhões de euros, o que considerou "a todos os títulos escandaloso".
    (DN 27.01.05)
    A empresa de António José Morais, professor de quatro das cinco disciplinas que Sócrates fez na Independente em 1996, está a ser investigada pela Polícia Judiciária desde 1999. O processo, que tem pelo menos um arguido e foi aberto para averiguar as suspeitas de favorecimento do grupo HLC no concurso para a construção do aterro sanitário da Cova da Beira, aguarda despacho no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa desde Outubro.Lançado pela Associação de Municípios da Cova da Beira em Abril de 96, o concurso de concepção, construção e exploração do aterro da zona da Covilhã foi um dos primeiros no quadro do Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU) - formalmente anunciado por José Sócrates, então secretário de Estado adjunto da ministra do Ambiente, em Setembro daquele ano. Sabendo-se que estava a arrancar um programa de 122 milhões de contos (mais de 610 milhões de euros) para acabar com as lixeiras em todo o país, o concurso da Cova da Beira foi particularmente renhido e deu origem a três reclamações. Rejeitados os argumentos dos reclamantes, a adjudicação foi feita por cerca de 2,5 milhões de contos (12,5 milhões de euros) a um consórcio liderado pelo grupo HLC, do empresário covilhanense Horácio Luís de Carvalho. Entre os membros do consórcio avultava a Conegil, uma empresa de construção criada por José Manuel Santos Silva, um outro empresário da Covilhã que então se associou ao grupo HLC.Atendendo à sua importância, uma vez que era um dos primeiros a avançar no âmbito do PERSU, o contrato foi celebrado com alguma solenidade, em Maio de 1997, na presença de José Sócrates. Os outorgantes eram o socialista Jorge Pombo, então presidente da Câmara da Covilhã, e os representantes do consórcio, entre os quais José Manuel Santos Silva. Na sequência desta primeira vitória, o grupo HLC veio a ganhar diversos concursos na área do Ambiente, ficando, entre outros, com os aterros dos distritos de Santarém e Beja, com o aterro de resíduos industriais não perigosos da Chamusca, com as estações de tratamento de águas residuais de Frielas e do Freixo e com a selagem de numerosas lixeiras no Ribatejo, no Norte e no Algarve.Na área da construção, a Conegil, que continuou a ter José Manuel Santos Silva como administrador, viu multiplicarem-se as adjudicações públicas, em especial no Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do Ministério da Administração Interna (GEPI) e em câmaras municipais, designadamente em Lisboa, Amadora, Alpiarça e Sintra, todas do PS. No final de 2001, coincidindo com o fim dos governos de Guterres, o grupo HLC começou a entrar em dificuldades com falências, incluindo a da Conegil, que deixou dívidas de milhões e mais de uma dezena de grandes obras públicas por acabar. Foi em plena expansão do grupo, em 1999, que a PJ começou a explorar as pistas que indiciavam o favorecimento da HLC/Conegil no concurso da Cova da Beira. As suas atenções centraram-se numa empresa de projectos criada por António Morais - o professor que em Março de 1996 tinha sido nomeado director do GEPI por Armando Vara, então secretário de Estado da Administração Interna. Antigo professor da Universidade da Beira Interior e militante do PS, António Morais viveu no Fundão entre 1989 e 1991 e mantém desde então estreitas relações com os meios políticos, empresariais e universitários da Covilhã. Daí que, como disse ao PÚBLICO, tenha sido convidado para preparar o concurso público do aterro da Cova da Beira. Tanto o programa de concurso, como o caderno de encargos e a avaliação técnica das propostas apresentadas pelos concorrentes foram da responsabilidade da ASM. António Morais foi aliás o autor dos estudos ambientais e financeiros que serviram de base ao concurso. Na avaliação das propostas que conduziu à controversa adjudicação à HLC, a ASM foi representada pela ex-mulher de Morais, já que o próprio não o podia fazer por ser director do GEPI. As alegadas relações entre este e o grupo HLC, em especial com José Manuel Santos Silva, com o qual ainda hoje trabalha, estiveram na origem de buscas na ASM, levando à inquirição do professor e da então gerente.Despercebido não terá passado o facto de o GEPI, sob a direcção de Morais, ter adjudicado à HLC e à Conegil um importante negócio de telecomunicações e numerosas obras de quartéis e esquadras. Algumas destas adjudicações levaram a Inspecção-Geral da Administração do Território, em 2002, a identificar situações que "poderão questionar o interesse público das decisões tomadas, a transparência dos procedimentos, bem como a equidade" no tratamento dos concorrentes.Praticamente paradas durante anos, as investigações foram concluídas em Outubro passado, sete anos depois de iniciadas. O MP decidirá agora se acusa alguém ou não.
    O arquitecto Fernando Pinto de Sousa, pai do primeiro-ministro, foi contratado pelo GEPI, no período em que este era dirigido por António Morais, para fazer a fiscalização de dez empreitadas adjudicadas por aquele serviço do Ministério da Administração Interna.Na quarta-feira, o PÚBLICO noticiou que Pinto de Sousa, com escritório na Covilhã, foi responsável pela fiscalização do quartel da GNR de Castelo Branco, uma obra adjudicada em 1999 à Conegil - a empresa do grupo HLC que abandonou essa e mais sete empreitadas do GEPI sem as acabar, deixando, quando faliu em 2003, uma dívida de 1,6 milhões de euros ao MAI.
    (Publico 20.04.07)
    António Morais, ex-professor de José Sócrates na Universidade Independente, pronunciado pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais no processo de adjudicação da central de compostagem da Cova da Beira, apresentou ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa um pedido de recusa e suspeição de João Levy, um dos três peritos nomeados pelo Ministério Público para analisar as propostas a concurso, apurou o CM.
    Em Maio, António Morais foi pronunciado pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais. A alegada influência de José Sócrates, à época secretário de Estado, na adjudicação foi arquivada. O caso remonta a 1997, quando a Associação de Municípios da Cova da Beira adjudicou a construção e a exploração de um aterro sanitário à HLC/Conegil, empresas detidas por Horácio Luís Carvalho e, numa segunda fase, contratou a firma de António Morais e da mulher, a ASM. Segundo o tribunal, os relatórios produzidos pela empresa de Morais motivaram a adjudicação indevida, quando a Soares da Costa apresentava melhor proposta. Morais terá recebido 58 mil euros para uma conta nas ilhas Guernesey.
    (CM 29.06.08)
    Entre 1996 e 2001, enquanto António José Morais, foi director do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do Ministério da Administração Interna, nomeado pelo então secretário de Estado da Administração Interna Armando Vara, foram adjudicadas por concurso, à Conegil, dezenas de obras, cujos valores de execução ultrapassaram os 58 milhões de euros. Segundo o jornal “Público”, quando em 2000 deixou de concorrer às obras do GEPI, por se encontrar à beira da falência, a Conegil recebeu 20 por cento daquelas adjudicações.
    Entre 2000 e 2001, sempre com António José Morais no GEPI, a Conegil deixou de aparecer nos concursos e segundo a empresa ficou a dever ao MAI 1,6 milhões de euros e, com a sua falência em 2003, deixou um rasto de 20 milhões de euros de dívidas a terceiros.
    O Ministério Público constituiu cinco arguidos; três foram acusados, num inquérito à construção da Central de Compostagem de lixo da Quinta das Areias e respectivo aterro sanitário por favorecimento ao consórcio HLC.
    Três dos arguidos foram acusados dos crimes de corrupção activa e branqueamento de capitais, nomeadamente António José Morais, antigo professor de José Sócrates na Universidade Independente e que desempenhou cargos de nomeação política durante a governação socialista; a sua ex-mulher Ana Simões e Horácio Luís de Carvalho, empresário da Covilhã, que era dono da firma HLC e hoje reside em Londres.
    Os outros dois arguidos, Silvino Alves, antigo aluno de António José Morais, e Jorge Pombo, ex-presidente da Câmara da Covilhã, viram os processos arquivados. António José Morais esteve ligado à construção do aterro sanitário, em 1996, através do gabinete de engenharia liderado pela mulher, estrutura que preparou o projecto, o programa do concurso, o caderno de encargos e avaliação técnica das propostas.
    Em 1999, após uma denúncia anónima, a Polícia Judiciária começou a investigar o caso por alegado favorecimento do consórcio vencedor, liderado pela HLC e com a participação da Conegil, entre outras empresas. À data dos factos, José Sócrates era secretário de Estado do Ambiente, mas não foi ouvido no inquérito.
    De acordo com a investigação da Polícia Judiciária citada pelo jornal Publico, o favor à HLC e Conegil foi depositado numa conta que Morais e a mulher tinham na ilha de Guernesey (ilha no Canal da Mancha sob dependência britânica).
    E outra coisa mais: começam a suceder-se demasiados casos no passado de José Sócrates que lhe começam a pesar politicamente. De cor, recordo-me do processo de licenciatura, das ligações também perigosas à construção da estação de compostagem da Cova de Beira, dos seus antigos projectos de arquitectura na zona da Covilhã e agora este caso do Freeport.
    Não me recordo de um primeiro-ministro com uma casa que parece ter tanta telha de vidro.

    Vêr o artigo completo no blog do escândalo:
    http://blogescandalo.blogspot.com/2009/02/socrates-os-camaradas-e-este-paraiso.html

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  14. Eu já desconfiava !!!

    Acaba de me chegar às mão um estudo efectuado por cientistas portugueses que descodificaram o nome SOCRATES .
    Eis as conclusões do estudo:

    S alazar
    O utrora
    C aiu
    R egressou
    A gora
    T ransformado
    E m
    S ocialista

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  15. Toda uma surpresa,para todos aqueles que,neste país,onde as dificuldades económicas prosperam,se deparam com esta notícia.Políticos,sim,mas os estritamente necessários,pois que uma grande maioria vivem do erário público sem aportarem nada á sociedade.Exemplo os diputados,há que instalar luzes especiais para que não durmão,leiam o jornal....etc.Imaginem a maioria dos trabalhadores deste país,que se durmam no trabalho....que passara?Numa notícia de ontem a GNR queixava-se de dívidas de trabalhos extra em atrazo de um ano.....?Porém o estado não tem dúvidas em gastar,cerca de 3,4 milhões de euros,a mais por ano,como se o país estivesse para despilfarros.Uma boa gestão desta gente bem falante,destes políticos da improvisação,destes”capitães”sem ideias e sem rumo,que se aproveitam da boa fé deste povo,que os suporta estoicamente,até quando?Somos um dos países mais atrasados da Europa,a nossa maior exportação é a mão-de-obra barata.Foi durante a ditadura e é agora com estes governante iluminados e da treta.Quo vadis Portugal...

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  16. Desculpem-me este comentário a que não resisto. Convenço-me que o Portugal de hoje é uma espécie de regime Soviete ao jeito da extinta URSS, reparem que tudo depende do estado, transformaram isto numa economia de favor do estado onde as empresas e as pessoas só têm privilégios junto do Estado, desde a subsidiodepêndencia à mais simples das licenças e concessões. Não sendo Portugal um regime presidencialista toda a governação orbita em volta de um individuo que a maior parte do tempo é um palhaço de circo, sedento de protagonismo e do puro espectáculo de ilusionismo onde nada é verdade tudo é truque. È incrível ao que o capitalismo selvagem nos levou com a conivência destes necrófagos que nos governam à 35 anos. Reparem também que muitos dos governantes são portadores dos instintos radical de esquerda quando eram novinhos as palavras que mais lhes saia da boca era proletariado, trabalhadores, revolução etc., quase todos eles andaram ás pedradas nos comícios e no liceu a raptar professores e a colar cartazes. O que digo é só uma constatação por observação, e não na defesa de qualquer posição ideológica.

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  17. Na Universidade Independente, Sócrates fez cinco disciplinas num único ano lectivo.

    Quatro foram ministradas pelo mesmo professor, António Morais, e a última. Inglês Técnico, foi da responsabilidade de Luís Arouca, reitor da instituição, que por sinal não era professor da cadeira.

    Para ser avaliado em Inglês Técnico, Sócrates fez um trabalho de duas páginas e meia dactilografadas em inglês com 19 erros graves, tendo, não obstante, sido aprovado, sem dificuldade, com elevada classificação.

    Quem também aparece como licenciado pela Universidade Independente é Armando Vara, amigo e cúmplice político de Sócrates. Sabe-se que antes de se meter na política, Armando Vara era empregado de balcão da Caixa Geral de Depósitos e tinha o nono ano. Surge agora como licenciado e administrador do banco do Estado.

    Mas quem é António Morais, o homem que num só ano ministrou quatro cadeiras a Sócrates? Quando, em 1995, Sócrates se inscreve na Independente, António Morais é chamado para o gabinete de Armando Vara, então Secretário de Estado da Administração Interna.

    Em Março de 1996, transita, ainda pela mão de Armando Vara, para a chefia do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações da Administração Interna (GEPI). Deixa este gabinete quando uma auditoria detecta irregularidades na adjudicação de empreitadas do Ministério.

    No entanto, quando, em 2005, o PS volta ao poder, é nomeado por Sócrates e Alberto Costa para presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial do Ministério da Justiça. Questionado por jornalistas sobre os seus professores na Universidade Independente, Sócrates disse não se lembrar dos nomes, nem mesmo do deste que lhe ministrara quatro cadeiras. Em entrevista dada na RTP afirmou não se lembrar de o ter nomeado Presidente do citado Instituto, pois que nomeia muita gente e não se pode lembrar de toda.

    Quando António Morais era director do GEPI, o então Secretário de Estado do Ambiente, nada menos que José Sócrates, lançou um concurso para a execução da obra e exploração do aterro sanitário da Cova da Beira. Devido a denúncias de favorecimento e corrupção na adjudicação do aterro sanitário à empresa Conegil do grupo HLC, António Morais, o professor, e Silvino Alves, seu assistente, são hoje arguidos em processo judicial.

    António Morais era, por esta altura, além de professor da Universidade Independente e director do GEPI, consultor do grupo HCL, o tal a quem fora adjudicada a obra do aterro sanitário da Cova da Beira, através da sua empresa Conegil.

    A Conegil tinha ligações a uma outra empresa, a Constrope, que construiu a vivenda de Armando Vara em Montemor-o-Novo e cujo projecto foi elaborado por uma empresa do famoso professor da Universidade Independente, António Morais, o tal que ministrou quatro cadeiras diferentes a Sócrates no mesmo ano.

    Não sei porquê, mas tenho a impressão de que isto anda tudo ligado: a vivenda de Armando Vara, a licenciatura de José Sócrates, o aterro sanitário da Cova da Beira, o professor António Morais, o grupo HCL, o Secretário de Estado do Ambiente, a adjudicação à empresa Conegil, o director do GEPI, quatro cadeiras diferente dadas num só ano pelo mesmo professor, 19 erros e uma bela classificação em Inglês Técnico, os esquecimentos de Sócrates, o administrador Armando Vara da Caixa Geral de Depósitos, uma auditoria que detecta irregularidades e dois arguidos em processo de favorecimento e corrupção.

    Não acho que seja importante ser-se licenciado para se ser um bom primeiro ministro. Mas não é isso que está em questão nesta opereta. Como diz Marques Mendes, e bem, o problema é de caracter.

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  18. Politica Escorreita 15.0. Caso Freeport, éstorias de um Socratgate.
    Por obra e graça do divino espírito santo se esfumaram 4000.000,00 de Euros nas negociatas envolvendo o Outdoor de Alcochete, como se não bastasse o iminente projecto arquitectónico esparramado nas barbas do estuário do Tejo e Área Protegida e foi aprovado em apenas três dias, num País onde a celeridade na aprovação de empreendimentos desta natureza é sobejamente conhecida e em preponderância realçando o facto de tudo isto ter-se passado no advento de eleições onde o PS perderia a posteriori e no ocaso da governação socialista onde o nosso actual Primeiro Ministro famigerada mente era então ministro na pasta do ambiente. Fala-se em pressão sobre os magistrados nada que desconfiar após Sócrates desencadear uma verdadeira caça ao jornalista incauto que ouse a resplandecência democrática do senhor Primeiro Ministro. A manipulação sub-reptícia dos Media esta bem patente na forma de actuar deste governo Socialista e ainda ostenta uma espécie de excesso de zelo de uma certa tendência herdada de um Soarismo autocrata narcísico e arrogante no seio do aparelho do Partido Socialista. O inquietante visionamento do celebre DVD protagonizado pelos cabecilhas do caso Freeport em que o “ prime minister Sócrates “ é por diversas e obvias vezes focado deixa transparecer uma espécie de sensação de gato escondido com o rabo de fora, ou então de, onde ha fumo a fogo, e ainda a procissão ainda vai no adro com todo este processo a fazer escorrer muita tinta. Esfrega as mão de contente a oposição PSD que na cara de eleições vê assim o seu eterno adversário do largo do rato envolto em suspeição e intriga politica de sururu, nada que faça valer o argumento que antes de ser arguto torna-se obtuso ao ser levantada a coincidência por parte de Sócrates com a proximidade de eleições para se ver emerso de suspeição mais a mais e a avaliar pela engenharia em inglês técnico da arvore genealógica envolvida mais parecendo um conclave familiar onde o tio e o sobrinho fazem parelha nos factos fazendo lembrar um sobrinho taxista na Suíça de Isaltino. (continua)

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  19. (continuação)
    A pente fino esta entretanto a ser penteado quer em Londres quer em Lisboa as papeladas do Caso Freeport tendo já estado este mais longe de se tornar uma espécie de caso Socratgate e a verdade tarda mais não falha ou por outra por benzo Deus andara os 4.000.000,00 de Euros que faltam ao puzzle em uma altura que a aprovação do bendito projecto careceria das diligencias de aprovação necessárias por parte da pasta do ambiente então tutelada por José Sócrates, feito em (Pinóquio" socialista pelo "Gepeto) Vital Moreira nas Europeias que se avizinham. Soares alfinetando Durão Barroso este ( tasse “ bem nas tintas para o bafio aparelhistico socialista com as adornadas ladainhas socializantes de Almeida Santos. Manuel Alegre ainda tem um pedido de desculpas por parte do PS almiscarado de esquerda que esta por receber, e todo o barómetro político tendendo a resvalar a esquerda com o pêndulo centrista do partido do táxi CSD PP bramido por Paulo Portas bem alto em jeito de democracia cristã com um certo sosladio de PRD Eanista. Sintomática não deixa de ser o sistema judicial português, escolástico quanto baste a justificar o seu arrastar dos processos como já nos bem habituou refugia-se na polémica de uma pressão a ter existido nunca poderia colocar em causa o desenrolar do aparelho processual por parte do ministério da justiça propriamente dito, este sim mais propenso, mais volátil a quimeras de pressão nos magistrados quando nem estes coitados nem falar para um microfone de fontes fidedignas e agencias informativas se podem adstritos que estão ao segredo de justiça. Em Portugal tudo se desencadeia pelas “ Cortes ), pela ordem dos advogados, pelo grau de intervencionismo dos professores e pela charanga que volta e meio o PC arranja. Em Portugal como diz a mui estimada arquitecta Helena Roseta o PS esta com os piscas avariados, ora faz pisca a direita ora a esquerda e o discurso de José Sócrates apesar de tudo tendera a ser inevitavelmente um discurso mais a esquerda, mais voltado para a solidariedade social do qual tem falado pouco ou seja, as gambiarras e os discursos tendem a perder o verniz a medida que as eleições se aproximam. Portugal é um rectângulo milimétrico onde qualquer falcatrua, mesmo as mais politicamente refinadas tende a fazer estremecer em ultima analise, o povo, e é sereno. Contudo a propaganda de Sócrates e do Partido Socialista não lhe darão concerteza a maioria absoluta confinada que esta e com com Manuel Alegre na conjectura politica um carácter iminentemente mais presidencial urge, do género de ajuste de contas.
    comentado: Jorge Batista de Figueiredo em:
    http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=136435&tab=community

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  20. sexta-feira, 20.02.2009 - 06h18
    Escrituras no prédio onde Sócrates mora com valores divergentes

    O apartamento de José Sócrates em Lisboa, segundo consta da escritura notarial, foi adquirido pelo preço de 235 mil euros. Dois anos antes desta venda, um apartamento idêntico no mesmo prédio (o 3º E) foi comprado por 351 mil euros, ou seja, mais 50 por cento do que o valor declarado por Sócrates.

    Na revisão dos valores patrimoniais efectuada em 2006 pelos serviços fiscais, o apartamento de Sócrates aparece como um dos mais valiosos do prédio: 303.354 euros.

    Este é também o valor de avaliação que as Finanças atribuíram ao apartamento que a mãe de José Sócrates comprou no mesmo prédio em Maio de 1998 por um valor declarado de 250 mil euros. A compra foi feita a uma sociedade offshore, a Stolberg, que o tinha adquirido três anos antes à Heron por um valor declarado de 280 mil euros. Ou seja, de acordo com as escrituras, a Stolberg, que está a ser investigada no âmbito do caso FREEPORT, PERDEU 30 mil euros com a transacção desse imóvel, numa altura em que os preços do imobiliário subiam sustentadamente em Portugal.

    O outro apartamento que tem um valor tributável igual ao de Sócrates é o 4º A. Este foi comprado por João VALE E AZEVEDO 33 dias antes de Sócrates, por menos 10 mil euros: 225 mil euros. Quatro anos depois, Vale e Azevedo venderia essa fracção por 366 mil euros, ou seja, com uma MAIS-VALIA de 141 mil euros.

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  21. É demasiado para que qualquer pessoa minimamente presente no mundo real, não se aperceba da pouca vergonha e o descaramento desta corja Pinocratiniana a que vamos estando sujeitos à muitos anos. Como é óbvio todos nós sabíamos que os documentos iam aparecer claro que sim, mas também sabemos que desaparecem nos momentos cruciais e aparecem para acalmar as mentes mais vulneráveis ao engodo, mas já devidamente afeiçoados às necessárias explicações Pinócratinianas. São demasiadas as coincidências, os precauços as histórias pateticamente arranjadas que vão desde os mais inexplicáveis esquecimentos à destruição para testes de maquinarias, ou desaparecimentos e posteriores aparecimentos de documentos, alguns feitos aos domingos por fax emails entre outras convenientes desaparecimentos de protagonistas para retiros longínquos entre muitas explicações que no mínimo são caricatas para situações ridiculamente óbvias. Também não é menos verdade que Pinócrates é só o visado contemporâneo por razões de obvio esgotamento das fontes que alimentam uma máquina infernal com uma gula insaciável de poder versus aproveitamento e rentabilidade que este oferece a quem o detém. A democracia em Portugal sofre sistematicamente de um historial de malandragem que tem habitado a política em proveito próprio de pessoas, corporações e empresas que sem duvidas são a maior das causas do desaire e do falhanço que o país obteve na ânsia de aproximação a uma Europa evoluída e justa à imagem dos países nórdicos na consolidação de uma democracia em favor da população em geral. Os Portugueses não podem degladiar ideologias nem culpar ou desculpar grupos de interesses ao partidos. A culpa é de todos e não temos partidos nem sectores da sociedade isentos de culpas. Mas sem duvidas que é aos políticos que cabe a responsabilidade de governar de gerir e defender o bem comum mesmo que tenha que o sobrepor aos interesses próprios ou aos interesses ideológicos. Não vale a pena branquear Pinocrates por amores partidários ou simpatias pessoais, nem tão pouco é justo não reconhecer que a pratica promíscua e corrupta deste não lhe é exclusiva. Muitos dos outros que habitaram o poder serviram-se de igual modo ou pior só que dava para todos e hoje não é assim. A crise mundial veio agravar o que estava presente nos medos dos que estão mais atentos. À muito que o tecido económico nacional tem vindo a degradar-se, e os sucessivos deficits explanam essa realidade, á muito que gastamos o que não temos, sustentando o país ao jeito de Alice no país das maravilhas, os contribuintes activos os pequenos comerciantes e industriais, os fornecedores de serviços a recibos verdes etc. na sua grande maioria estão afogados em obrigações normativas e uma tributação excessiva e injusta. Às vezes julgo que os políticos e funcionários de gestão de determinados cargos públicos e empresariais salvaguardados por interesses estatais de tão confortavelmente instalados que estão, não têm a verdadeira noção da realidade do contribuinte activo daquele que alimenta a máquina pesadíssima do estado. Por tudo isso acho que Portugal precisa de um consenso geral ao mais alto nível político acompanhado de uma verdadeira independência e consciencialização por parte do poder judicial, porque se os dirigentes políticos e judiciais não forem capazes deste consenso Portugal corre sérios riscos não só de um empobrecimento generalizado, consequente descredibilização nas instâncias mundiais e também da sua própria existência como nação.

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  22. descoberta de cópias de documentos da venda de um apartamento à mãe de José Sócrates, uma ex-notária entregou esta manhã ao 21.º Cartório Notarial de Lisboa um conjunto documentos até agora desaparecidos
    Notária septuagenária que entrega papéis obtidos de uma funcionária falecida...

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A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.