O plantel mais caro do mundo!!

O plantel mais caro do mundo!!
Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

24/05/2009

O país ao contrário: Antes da posse, depois da posse...


ANTES DA POSSE

O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE

Basta ler o mesmo texto acima, invertendo o sentido. DE BAIXO PARA CIMA

9 comentários:

  1. Como vão as denuncias sobre o caso da lixeira da cova da beira? E sobre a venda de património público que também envolve o tio do Zézito?

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  2. Aprendi que...
    ninguém é perfeito
    enquanto não te
    apaixonas.

    Aprendi que...
    a vida é dura, mas...
    eu sou mais que ela!!

    Aprendi que...
    as oportunidades nunca se perdem
    aquelas que desperdiças...
    alguém as aproveita

    Aprendi que...
    quando te importas com rancores e amarguras
    a felicidade vai para outra parte.

    Aprendi que...
    devemos
    sempre dar palavras boas...
    porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.

    Aprendi que...
    um sorriso é uma maneira
    económica de melhorar o teu aspecto.

    Aprendi que...
    não posso escolher
    como me sinto...
    mas posso sempre fazer alguma coisa.

    Aprendi que...
    quando o teu filho recém-nascido
    segura o teu dedo na sua mão
    têm-te preso para toda a vida

    Aprendi que...
    todos querem viver no cimo da montanha...
    mas toda a felicidade está durante a subida.

    Aprendi que...
    temos que gozar da viagem
    e não apenas pensar na chegada.

    Aprendi que...
    o melhor é dar conselhos só em duas
    circunstancias...
    quando são pedidos e quando deles depende a vida.

    Aprendi que...
    quanto menos tempo se desperdiça...
    mais coisas posso fazer.

    Aprendi que...
    confiar nos politicos
    é deixar que nos chamem otários.

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  3. Norte como ele é... [visto por Miguel Esteves Cardoso (Lisboeta)]

    E VIVA O NORTE
    Primeiro, as verdades.
    O Norte é mais Português que Portugal.
    As minhotas são as raparigas mais bonitas do País.
    O Minho é a nossa província mais estragada e continua a ser a mais bela.
    As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram.
    Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca.
    Verde-rio e verde-mar, mas branca. Em Agosto até o verde mais escuro, que se vê nas árvores antigas do Monte de Santa Luzia, parece tornar-se branco ao olhar. Até o granito das casas.
    Mais verdades.
    No Norte a comida é melhor.
    O vinho é melhor.
    O serviço é melhor.
    Os preços são mais baixos.
    Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer muito bem e pagar uma ninharia.
    Estas são as verdades do Norte de Portugal.
    Mas há uma verdade maior.
    É que só o Norte existe. O Sul não existe.
    As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, Lisboa, et caetera, existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta.
    Não se diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte.
    No Norte dizem-se e orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista?
    No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses juntos falam de Portugal inteiro.
    Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país.
    Não haja enganos.
    Não falam do Norte para separá-lo de Portugal.
    Falam do Norte apenas para separá-lo do resto de Portugal.
    Para um nortenho, há o Norte e há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal.
    Mas o Norte é onde Portugal começa.
    Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, a correr por ali abaixo.
    Deus nos livre, mas se se perdesse o resto do país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte.
    Em contrapartida, sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa.
    Mais ou menos peninsular, ou insular.
    É esta a verdade.
    Lisboa é bonita e estranha mas é apenas uma cidade. O Alentejo é especial mas ibérico, a Madeira é encantadora mas inglesa e os Açores são um caso à parte. Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente.
    No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não quer a coisa.
    O Norte cheira a dinheiro e a alecrim.
    O asseio não é asséptico - cheira a cunhas, a conhecimentos e a arranjinho.
    Tem esse defeito e essa verdade.
    Em contrapartida, a conservação fantástica de (algum) Alentejo é impecável, porque os alentejanos são mais frios e conservadores (menos portugueses) nessas coisas.
    O Norte é feminino.
    O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso.
    As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos.

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  4. Continuação
    Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da aneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito.
    Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas.
    São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte.
    Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente.
    Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial.
    Só descomposturas, e mimos, e carinhos.
    O Norte é a nossa verdade.
    Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era aleatório. Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também eu. Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e coração quente, os seus pedaços e pormenores.
    Depois percebi.
    Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem escolhidos.
    Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas terras a terra maior que é o "O Norte".
    Defendem o "Norte" em Portugal como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo. Este sacrifício colectivo, em que cada um adia a sua pertença particular - o nome da sua terrinha - para poder pertencer a uma terra maior, é comovente.
    No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as do Porto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante ainda é mais bonita.
    O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os- Montes, se é litoral ou interior, português ou galego? Parece vago. Mas não é. Basta olhar para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar.
    O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm e dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros. Porque é que não é assim que nos chamamos todos?».

    Miguel Esteves Cardoso

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  5. A COMISSÃO DE INQUERITO A OLIVEIRA E COSTA.

    Com o que vi até agora já faço um vislumbre do futuro. Ninguém vai sair devidamente punido, negoceia-se uns fedivers para que todos os nomes influentes de políticos, ex políticos e pessoas influentes não vá entrar na praça publica, e jamais venham a ser julgados. Assim esta audição faz parte de um maior arranjo que já foi preparado e devidamente negociado.
    e seguindo o meu primeiro comentário não me sobram já quaisquer duvidas que já temos duas facções bem formadas o PSD com o Loureiro e os nomes que desconhecemos e o PS através daquele mongolóide presidente do BP e todos os nomes deste partido que se abotoaram mas que também desconhecemos. Em comum comeram de ambas as partes para além de que ambas as facções pertencem ao que os comunas chamam e bem o "bloco central", isto no que diz respeito a políticos que se abotoaram por conta do BPN. Mas é claro também os estão grandes accionistas com representação na gestão que são sempre da facção dos que mais e melhor pagam. Mais coisa menos coisa com distracções compreensíveis, assinaturas de confiança, confusões de BI (bilhetes de identidade) com BI (Banco insular) esquecimentos convenientes que tão bem se aceitam nos nossos tribunais e opinião publica, juntando ainda os dódóis e vitimizações na mistura concerteza que se vão negociar as consequências que não passam de uns fedivers para o povinho ver e tudo vai passar impune porque o tempo tratará de arrefecer a coisa. Ou acham que vai suceder algo de grave??? A única coisa grave são os milhões dos contribuintes já enterrados por interesse dos governantes para que nomes importantes não venham à baila.

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  6. Ora todos sabemos que a mesma coisa não é igual para todos os observadores. É uma questão de perspectiva e não uma questão de falta de verdade ou falta de razão. Assim concluo que nestas avaliações de politicos e das politicas temos relatividade devido à diversidade nos pontos de observação de uma mesma coisa. Isto é para alguns dos observadores Portugal é um país alegre progressista onde acontecem coisas maravilhosas como o magalhães os cheques dentistas e as operações às cataratas em massa e o direito ao subsidio de desemprego, os gestores públicos são dos mais bem pagos como por exemplo no Banco Portugal é o mais bem pago do mundo Ocidental temos excelentes estádios de futebol e boas vias de comunicação apesar de algumas curvas perigosas a mais. Podia aqui enumerar imensas coisas maravilhosas no nosso país, parece que nos encontramos ao nível de uma Suécia Finlândia ou Dinamarca. Já para outros observadores situados num outro ponto de observação a perspectiva é deveras diferente. Portugal é o país que habita em segundo lugar no ranking das desgraças da Europa só superado pela magnifica Roménia. Os governantes ficam imensamente ricos com os míseros ordenados que auferem, o fosso entre ricos e os que criam a riqueza é um abismo e não um buraco, o acesso a direitos fundamentais como formação escolar cuidados médicos entre outros são deficientes relativamente aos altos custos que têm. Custa mais caro manter o jardim de muitas casas de Portugueses que o ordenado que muitos técnicos médios auferimos e os indicadores económicos e de qualidade de vida são dignos de um terceiro mundo camuflado de CE. Acho que ambas as opiniões estão providas de razão não tenho duvida alguma, e tenho a certeza que as posições defendidas embora diferentes são sinceras por parte dos defensores jamais duvidei. Portanto segundo as perspectivas a controvérsia só existe porque a razão é que não é tão graciosa para uns como é para outros. É a velha questão uns são filhos de Deus e outros são filhos da …

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  7. Algumas aldrabices deste (des)Governo:

    Ana Jorge (Ministra da Saúde) em 06/04/2008 em declarações ao DN/TSF, a propósito das taxas moderadoras: "É um valor insignificante no financiamento do SNS".
    A mesma Ana Jorge em declarações ao Sol de 18/02/2009: "As taxas moderadoras têm um valor financeiro considerável";
    Sócrates em 26/01/2009, numa cerimónia de apresentação de um estudo sobre políticas de Educação, em Lisboa: "Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios".
    O mesmo Sócrates, em 28/01/2009 na AR: "Eu nunca disse que o relatório é da OCDE";
    Sócrates num comício do PS, em 21/09/2008: "Nunca será permitido que as pensões dos portugueses sejam jogadas na bolsa".
    Notícia do Correio da Manhã, de 10/01/2009: "Segurança Social perde 302 milhões na Bolsa";
    Sócrates em entrevista à SIC, em 05/01/2009: "O Ministro das Finanças não disse que a falência do BPP não tinha riscos sistémicos".
    Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, ao Jornal de Negócios, em 24/11/2008: "O Banco Privado Português não tem risco sistémico".

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  8. A Senhora Procuradora Cândida Almeida

    Vejam a independência e isenção desta Procuradora, para além desta amizade notória, fez parte da Comissão de Honra da Candidatura do Mário Soares. E como é óbvio, quer o Almeida Santos quer o Mário Soares, não têm nada a ver com o P.S.!

    Agora, percebe-se melhor por que motivo ela e o Sr. Procurador Lopes da Mota (o tal da Eurojust, e das dicas a Fátima Felgueiras) declinaram, em Setembro, trabalhar em conjunto com a Polícia Inglesa para esclarecer factos sobre o Freeport... Pudera!
    Percebe-se, também, mais duas ou três coisas:

    1. Foi peremptória em dizer que não queria ver o vídeo ( já sabemos que não pode constituir prova em Portugal, pois não foi obtido por ordem dum juiz, mas, a verdade, é que pode ajudar imenso na constituição e clarificação da prova, como toda a gente diz, a começar pelos peritos, ou seja, os advogados).

    2. É peremptória em afirmar que Sócrates nem é arguido nem é suspeito de nada ! ( Como assim, pois se ele é o principal suspeito de ter recebido "luvas" .......???) pelo que não deve ser inquirido.....Creio que se isto fosse um país decente com procuradores verdadeiramente independentes do executivo - o que manifestamente não é o caso desta Senhora - até no seu próprio interesse, já deveria ter sido inquirido há muito!

    3. Para cúmulo, quando os dois Procuradores que estão a tratar do caso se lhe ( sim, a ela, directamente, pois é ela a sua - deles - superior hierárquica ) queixaram de que estavam a sofrer pressões, "esqueceu-se" de informar a hierarquia, ou seja, o próprio PGR, pelo que estes não tiveram outra solução que não fosse denunciar esta manobra ao sindicato.

    Uma última reflexão : por que motivo há pressões e vontade de arquivar o processo ? Quem tem medo que o inquérito siga o seu curso e chegue a conclusões? Quem pressiona e com que objectivo ? Mas tudo isto não é demasiado óbvio ?

    Mas, por que raio de motivo, este tipos insistem em fazer dos Portugueses parvos ? Pessoalmente, acho isto absolutamente revoltante !

    Esta imagem circula pela internet. Cândida Almeida, procuradora que investiga o Freeport abraçada por Almeida Santos. É claro que Cândida Almeida tem o direito a ter no seu passado pessoal um abraço de Almeida Santos. Mas não diz o povo que "à mulher de César...". Caramba, a bem da credibilidade de um possível futuro arquivamento do processo (já cheira), não arranjavam mais ninguém para dirigir a investigação que não tivesse já estado sujeito a isto?

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  9. As frases com que expressaram o amor pelos professores:

    "admito que perdi os professores,mas ganhei a opinião pública"
    (Maria de Lurdes Rodrigues, junho /2006)

    "Vocês estão a dar ouvidos a esses professorzecos"
    (Valter Lemos, Assembleia da República, 24/01/2008)

    "caso haja grande número de professores a abandonar o ensino, sempre se poderiam recrutar novos no Brasil"
    (Jorge Pedreira ,Novembro/2008)
    "quando se dá uma bolacha a um rato, ele a seguir quer um copo de leite!"
    (Jorge Pedreira, auditório da Estalagem do sado, 16/11/2008)

    " [os professores são] arruaceiros, covardes, são como o esparguete (depois de esticados partem),
    só são valentes quando estão em grupo!"
    (Margarida Moreira-DREN, Viana do Castelo, 28/11/2008)

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A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.