O plantel mais caro do mundo!!

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Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

21/08/2009

Dívida das principais cotadas portuguesas ultrapassa 20% do PIB

O endividamento das maiores empresas portuguesas cotadas ascendeu no primeiro semestre a 33,6 mil milhões de euros, mais de 20 por cento do PIB português, calculado em 166,2 mil milhões de euros, com as energéticas a pesarem 60 por cento


As principais empresas Portuguesas são em muito uma já nada estranha cópia do Estado.
- "...O nível de dívida não é assustador... frisou à agência Lusa Pedro Santos, analista do Millennium BCP Investimento..."
- Lógico que os bancos e seus estrategas ao gerirem e participarem nestes financiamentos tiram os seus dividendos, difícil seria afirmar o contrário.
São os da mesma estirpe que levaram a economia ao caos foram eles os economistas que criaram, participaram e tiraram partido da crise que vivemos á muito esperada por quem era provido de bom senso.
Quanto ao trecho da afirmação:
- “…para o desenvolvimento de projectos de investimento que geram um 'cash flow' [fluxo de caixa] brutal»…”
- Bem isso ainda estamos para ver.
Segundo a história recente habituei-me a constatar que afinal as mais-valias quando existem servem para entregar às elites do costume:
Sempre empresas favorecidas pelo estado preenchidas com gestores e boys ex governantes.
Umas vezes branqueou-se a sangria feita ao bem comum com a teoria de que as empresas nacionais precisam de dimensão internacional a fim de competirem com as homologas. Grande treta, a distribuição de acções em bolsa acrescidas das estratégias dos grandes grupos no controlo destas mais o facto do dinheiro não conhecer nacionalidade desmentem cabalmente esta teoria. A meu ver vão acabar por endividar não só os filhos como vender o pai e a mãe.
Outras vezes porque têm que ser vendidadas aos super economistas e mestres gestores, sobejamente conhecidos no panorama nacional, já que nunca foram capazes de tirar o país do marasmo económico e da miserável injustiça na distribuição de riqueza.
O peso do estado é sufocante e atropela os rendimentos das empresas e das pessoas tributando a capacidade de produzir riqueza, fazendo com que esta não valha a pena. Na verdade não é que haja muitas vezes mais-valias nas super empresas super protegidas por lóbis e lobistas ex-governantes, não esqueçamos que são incompetentes. Como pode se eles tratam de desviar em prémios monetários autoavaliando-se da mesma forma quer tenham lucros ou prejuízos. Se os mesmos promiscuamente se enredam em investimentos onde acumulam interesses de forma paralela? Ora com familiares, ora com formas de distribuir pelo lado oposto como forma de apaziguar e se manterem todos no tacho. E muitas mais vigarices a coberto das leis que eles mesmos aprovaram, entre outras maçonarias…
Estes iluminados que hoje se encontram comodamente sentados na gestão dos destinos e das grandes empresas, são praticamente os mesmos de sempre que saltaram de secretaria de estado para secretaria de ministério, de cadeira de empresa publica para cadeira de empresa publico-privada, ou para empresa vendida ao desbarato, ou de reformados de umas para a gestão de outras…
Como podemos confiar no êxito destes incompetentes? Como podemos descansar com a garantia no êxito de retorno aos mega montantes níveis de endividamento comprometendo as gerações futuras?
A desculpa do atraso que trazíamos quase 40 anos depois de implantada a democracia, iludiu-nos do livre acesso ao êxito económico remetido em exclusividade para a criatividade e o potencial de cada um independentemente da ascendência ou extracto social ou afeições políticas provenientes.
O direito e oportunidades iguais para a obtenção do êxito já não pega, o estado controla e serve para colocar seus acólitos nas poltronas.
O estado afronta a economia não lhe deixando oportunidades porque as abarca todas. O estado é uma perfeita “famiglia” ou conjunção de forças e interesses de “famiglias” que se equilibram, sempre esperando cada uma ocupar o mercado da outra.
Não é que tenha uma visão esquerdista deste assunto, sou um acérrimo defensor da economia de mercado mas com regras, a meu ver é para isso que o estado serve fazer as regras e fazer cumpri-las através dos seus dois grandes pilares da democracia o poder legislativo e o poder judicial.
Onde não há regras reina o caos….
Onde a injustiça prolifera não poderá haver paz…
O que constato é que quem produz cada vez é menos considerado em favor de quem nada faz só porque: É político ou boy. Ou porque é desempregado, ou de uma minoria que ajuda a sustentar lugares para boys que brincam à caridade através do show estatístico com o suor alheio. Ou porque na sua formação não é suficientemente competente, ou porque recebe subsídios devido á falta de formação, inspiração para o trabalho ou seja lá o que for.
Umas vezes conseguimos (muito raramente se não estiver colado à politica) fazer coisas úteis e dedicáramo-nos só à exportação que é coisa louvável uma vez que as grandes e terríveis exigências a ser superadas não estão nos mercados externos mas nas imposições internas. Outras vezes vamos emigrando e muitos conquistando excelentes posições ao triplo do custo mas criando riqueza no estrangeiro onde a idade é sinónimo de experiência e know-how. Onde sabedoria e formação é aproveitada para produzir mais, melhor e evoluir.
O pouco conhecimento que tenho de macroeconomia, deixa-me pouco à vontade para discutir pormenores técnicos da mesma, no entanto o que aprendi e o que vi foi as pessoas e as empresas com êxito que conheço tanto Portuguesas como estrangeiras serem cautelosas com os níveis de endividamento ou se possível levar este a zero.
A meu ver o endividamento está a tingir níveis catastróficos.
Julgo que devemos reflectir bem se é o caminho na economia do futuro endividando-nos como forma de resolver a incompetência do presente.
Eu só acredito numa coisa na capacidade humana e seu engenho, tudo o resto me cheira a desculpas de mau pagador.
A penhora da economia nacional do futuro não vai ser, nem nunca será uma dádiva do presente mas uma hipoteca na margem de manobra dos nos nossos filhos.
Se as coisas continuarem assim podem correr mal, muito mal.
A história costuma fazer a justiça que os incompetentes não sabem fazer.

11 comentários:

  1. Permitam-me a intervenção, sem prejuízo de muita razoabilidade nos artigos aqui expostos com que partilho.
    Que fique claro o seguinte:
    A suspeição não faz de ninguém um criminoso. Esta é uma táctica que pode ser utilizada contra todos, independentemente da cor ou convicções partidárias de cada um.
    Creio que o bom senso nos leva a concordar com este princípio, ninguém pode ser condenado sem prova feita em tribunal e isso é que é justiça.
    No entanto esclareçamos que os visados na suspeição, não podem nem devem abrigar-se nos privilégios do sistema para não terem que fazer prova da sua inocência.
    Todos sabemos que uma parte da estratégia da politica de terra queimada que vem sendo feita nos últimos promove a total descredibilização e inoperância dos tribunais a par com as duas constantes.
    Primeiro: A continua aprovação de legislação favorecendo grupos, lobbies e intenções que são elas mesmo criminosas.
    Segundo: A renúncia constante em legislar e principalmente fazer aprovar punições de verdade contra o crime organizado no chamado crime económico de colarinho branco.
    Não esqueçamos que é excelente negocio para alguém pouco escrupulosos roubar 1 ou 2 milhões de euros e ficar preso cinco anos com todas as mordomias porque ficou rico. Percebe-se a diferenciação entre presos no tipo de crime praticado, um assassino ou um violador não pode, nem deve ser confundido com um ladrão, mas não é aceitável o estatuto presidiário, um assassino rico e um assassino pobre ambos são assassinos um ladrão rico ou um ladrão pobre ambos são ladrões mas nenhum deles é assassino. Em democracia não se podem misturar assassinos com ladrões, mas também não se podem distinguir presos pobres e presos ricos de primeira ou de segunda casta.
    O paradoxo é quem trabalha honestamente e paga a democracia está preso ás obrigações profissionais e ás desmesuras fiscais toda uma vida de quarenta ou mais anos de trabalho e nunca fica rico nem é tratado com mordomia porque será eternamente pobre.
    O que afirmo prova que o crime compensa. E isto não é justo e a não ser alterado temos o constante convite ao crime. A nossa sociedade não pode ser permeável a esta fatalidade.
    O país tem sido palco de uma constante suspeição e acusações gravíssimas sobre figuras públicas do mais alto nível da governação.
    Já somos a chacota da Europa a esse nível embora tenhamos importado da mesma este tipo de democracia e estratégias fraudulentas no exercício da democracia, já ultrapassamos largamente o mais desmesurado descaramento no abuso e na extorsão ao estado pelos seus funcionários.
    concerteza que algumas vezes existem suspeições com toda a licitude e outras por pura jogada de bastidores nada escrupulosos, na contenda do assalto ao tacho.
    São quase quarenta anos de pura selecção “Darwinista” num processo evolutivo em optimizar a selecção de gente da pior espécime.
    (continua)

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  2. (continuação)
    Mas uma figura pública tem que estar imune e isenta de suspeições e quando tal suceder deve ser esta a primeira a facilitar e a provar cabalmente a sua inocência, mas não é isso a que temos assistido.
    A confusão e a contínua permissão que é dada aos políticos no enriquecimento ilícito até descarado a coberto do feudalismo que a nossa democracia se tornou, contribui em definitivo para o caos em que nos encontramos e que acabará por assassinar a democracia, se é que alguma vez ela existiu em Portugal.
    Não podemos ser governados por ministros acima de suspeitas, nem estes podem dar-se ao luxo de não ter que provar cabalmente cada euro que têm com toda a licitude e transparência. Não pode restar a mais pequena dúvida ao perfil ético dos políticos.
    Ser político por convicção e por altruísmo não se fala, mostra-se e necessariamente tem que ser provado com actos e com exposição total dos bens auferidos. Todos afirmam que a política é só uma obrigação para com o bem comum, um chamamento da pátria, pois eu acho precisamente o contrário. Hoje só os oportunistas e mal feitores chegam ao poder com suas estratégias eticamente reprováveis. Os sérios são banidos de imediato porque a desproporção de armas permitidas hoje na luta política desde que eticamente aceitáveis são ineficazes contra as vicissitudes a que chegou o sistema.
    Ser político como fonte de enriquecimento é ilícito e tem que ser condenado por isso.
    Aplica-se aos das esquerdas que não desmascaram só acusam, pactuam e utilizam os mesmos mecanismos, auferem dos mesmos benefícios eticamente ilícitos legislados e aprovados em Assembleia da Republica por todos eles e tornados lícitos. Aplica-se aos da direita que acreditam acerrimamente no livre mercado confundindo-o com o liberalismo selvagem aproveitando o “ balhocas” no salve-se quem puder. Aplica-se aos socialistas que auferem mordomias privilégios aumentam as desigualdades promovem a injustiça social vivem ostentosamente e endividam o país.
    É fácil ser socialista e democrata sendo proprietário de vários apartamentos e vivendas de luxo nos locais nobres em praias e nas cidades, em retiros do interior ou em paraísos no estrangeiro. É impossível ser Socialista e democrata a pisar passadeiras vermelhas, frequentar os melhores restaurantes, ter carros de gama alta conduzidos por "chaufers". Quando temos semelhantes que cumpriram o seu dever social e hoje como reformados estão a viver no limiar da pobreza. É maravilhoso ser Socialista exigindo ser tratado com ostentação e distinção como se de burguês renascentista ou feudal da Idade média se trata-se.
    É assim que vivem os ditos Socialistas e demais democratas no nosso país. Eles trocam o adjectivo burguês pelo VIP. Trocam o adjectivo roubo pelo desvio ou deslize orçamental ente muitos outros classificativos.
    A isto eu chamo ser FASCISTA os Socialistas ou democratas de outras vertentes ideológicas que tomaram o poder de assalto camuflado por eleições livres chamam-lhe democracia.

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  3. "...A suspeição não faz de ninguém um criminoso. Esta é uma táctica que pode ser utilizada contra todos, independentemente da cor ou convicções partidárias de cada um..."

    Inteiramente de acordo, porém se concordo com isso, mais estarei em sintonia com o que diz a seguir:

    "... No entanto esclareçamos que os visados na suspeição, não podem nem devem abrigar-se nos privilégios do sistema para não terem que fazer prova da sua inocência..."

    Ora nem mais !

    Continuando a acompanhar o seu excelente raciocínio:

    "... uma parte da estratégia da politica de terra queimada que vem sendo feita nos últimos promove a total descredibilização e inoperância dos tribunais a par com as duas constantes..."

    Mais uma vez, totalmente de acordo, porém uma pergunta: para além dos políticos, quem mais tem poderes (ocultos) sobre as dinâmicas do Estado português? Certamente que não o povo simples como nós.

    Repetindo o seu comentário, pode ser que alguns aprendam quando andam neste espaço a ler os comentários:

    "...Primeiro: A continua aprovação de legislação favorecendo grupos, lobbies e intenções que são elas mesmo criminosas..."
    "...Segundo: A renúncia constante em legislar e principalmente fazer aprovar punições de verdade contra o crime organizado no chamado crime económico de colarinho branco..."
    Se não me causam comichões ver indivíduos ostentarem riqueza, sejam eles socialistas ou não, gosto de ver transparência, o chamado preto no branco e se há coisa que mais detesto é ler notícias nos jornais como me habituei a ler desde há uns anos para cá sempre que ocorrem determinadas detenções que uma certa Irmandade ficou muito aborrecida com esses factos.

    Se é dever dos cidadãos acatarem as leis, também se exige aos deputados que as façam de acordo com os interesses reais do país e não de grupos privados com objectivos e fundamentos que em nada se coadunam com o que faz falta à sociedade.

    Uma das piores coisas que um cidadão pode ouvir na comunicação social é a própria magistratura e o Ministério Público através das pessoas que lá trabalham queixarem-se de que a alteração ao Código Penal "matou" a investigação criminal, prejudicou o segredo de justiça e, mais grave ainda para não dizer gravíssimo, ouvir magistrados dizerem que as alterações foram feitas baseadas nos acontecimentos de um escândalo nacional que atingiu poderosos.

    Não nos admiremos pois que o povo, no qual me insiro, se levante contra estes factos pois a lei, quando criada, deve ser feita no sentido da colectividade e não para compensação de meia dúzia de beneficiados em detrimento da esmagadora maioria da população.
    (continua)

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  4. (continuação)
    Numa sociedade pré-Berlusconiana, podemos quase dizer que se o insulto é a arma dos fracos, a imunidade parlamentar será a arma de todos os que, com as vidas que levam ou levaram, atrairam suspeição sobre os seus actos, levando as autoridades a pretenderem interrogá-los.

    Por outro lado, se um magistrado não pode, por dever de isenção, aceitar casos em que sejam intervenientes pessoas suas amigas, familiares ou por quem tenham um grau de conhecimento que possa comprometer uma investigação e respectivo julgamento, não será menos verdade que a mulher de César não se pretende que seja séria mas que apresente seriedade para com a sociedade em que se insere. Por outras palavras, nem contra nem a favor, entendo que um magistrado não pode ou não deve nem criticar nem elogiar indivíduos suspeitos de crime ou referenciados por autoridades em questões processuais mesmo que sobre os quais ainda não recaiam quaisquer acusações.
    Trata-se do dever de imagem e um magistrado, tal como uma alta patente militar, é um dos rostos do país, uma das imagens que um povo reconhece como referência.

    Finalmente, o dever de um governo é governar, cumprir com aquilo que prometeu, na medida do possível, mantendo-se alheio a quaisquer tentativas de influência por grupos secretos ou discretos que, se têm má fama, devem-no a si próprios e a mais ninguém pois a nossa imagem, somos nós que a construímos e também destruímos se proferirmos determinadas palavras.
    Sobretudo se as nossas profissões constituirem um exemplo aos olhos da sociedade, torna-se extremamente perigoso elogiarmos palavras como lobbies, muito menos fomentá-los ou fazermos a sua apologia.

    Vivemos num país que ficou sob suspeita desde o dia em que um Ministro e um Primeiro Ministro faleceram num "acidente" ao pé do aeroporto de Lisboa. Não caindo na tentação de perguntar quem é que beneficiou com estas mortes, muito menos me atrevendo sequer a perguntar quem foi até porque dadas as circunstâncias e os jogos de interesses nacionais e internacionais à época não nos deve ser difícil especular, ainda que só possamos especular para nós próprios, o certo é que desde aí que as mexidas na justiça têm-na vindo a debilitar aos poucos, para tristeza de todos os portugueses que viam nela a Instituição das Instituições, a tal balança que hoje, cada vez mais, me parece ter um peso de cada lado mas um triângulo com um olho no meio a pressionar um dos pratos, desequilibrando-o.
    (continua)

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  5. (continuação)

    Qualquer coisa relacionada com criminalidade complexa que tenha surgido neste país, eis que surge sempre o mesmo nome, a mesma organização. As polícias, a magistratura, esses trabalham bem mas a pouco e pouco vão sendo desautorizados por alguém, talvez a tal "mão invisível" de que tanto se fala.
    Enaltecendo a sua nobreza, a magistratura desafiou os poderes instituídos procurando assumir-se como é e como deve de ser na realidade, embora não tivessemos ouvido qualquer reacção deste governo e, a avaliar pelos casos que surgem semanalmente, diga-se de passagem que relativamente à proposta que os magistrados fizeram em identificar e proibir todos os indivíduos pertencentes a sociedades secretas, clubes e associações de interesse privado de exercerem a profissão, o silêncio governamental é elucidativo.

    Se não me engano, foi a Carbonária que disse uma frase célebre que ficou para a História e que hoje é tão verdadeira quanto é verdade que são os secretismos e os lobbies que estão a corromper este país e que era mais ou menos assim:

    "Quando quem manda perde a vergonha, quem obedece perde o respeito."

    Isto a propósito de quem se queixa de insultos, calúnias e outros quejandos, pois não se trata um povo da forma como vejo ser tratado o português e, a avaliar pela gravidade do estado a que o país chegou, digo-lhe que o povo português até é muito educado, nada insultuoso, muito menos vingativo ou reivindicativo dos seus direitos, pois por muito menos do que aquilo que um Sócrates fez a Portugal, franceses e gregos meteram os países deles a ferro e fogo. Era bom que quem exige respeito, mentisse menos e respeitasse mais !

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  6. O LIBERAL E O SOCIALISTA

    " O liberal é humilde.
    Reconhece que o mundo e a vida são complicados. A única coisa de que tem certeza é que a incerteza requer a liberdade, para que a verdade seja descoberta por um processo de concorrência e debate que não tem fim.
    O socialista, por sua vez, acha que a vida e o mundo são facilmente compreensíveis;
    Sabe de tudo e quer impor a estreiteza de sua experiência – ou seja, sua ignorância e arrogância – aos seus concidadãos ".

    (Raymond Aron)

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  7. Então vamos ver:
    50000 dos 70000 ciganos em Portugal vivem do rendimento minimo garantido, pagam rendas de 5 € (nem chegam a pagar) e sugam toda a especie de subsidios
    os traficantes tambem vivem destes subsidios, chegam a dizer às pessoas "olhe tenho de me ir embora que hoje vai haver uma rusga no bairro"
    O V brinca com falências e com terrenos dos STCP, o FT com os bens da camara, como muitos outros, o P da C ganha balurdios, o chefe da claque M tem o 9 ano e comprou casa a pronto de x0000 contos e anda de Cayenne, o VA bazou daqui depois de ter roubado meio mundo, alguns militares roubaram o Pais nos fardamentos e nas armas, os areeiros rebentaram com a ponte em ER e o M.J. inventou bodes expiatorios (há que respeitar quem paga aos partidos, ou será aos politicos?...) os Xulos ganham milhoes, a policia nao lhes toca, no BCP a elite comeu clientes e funcionarios com as accoes, no BPN e no BPP roubaram-se milhoes, com a conivencia dos politicos e do BdP. Alguem roubou o governo de Angola na compra de accoes do BANIF, ficando com o $, mas o processo muda de escritorios de advogados pois mete certamente gente muito influente...
    Portanto, só uma perguntinha: O QUE FAZ A MERDA DO MP, DA PJ E DA PSP EM PORTUGAL? PRENDEM VELHOTAS?

    jmdasilva postado no Sol

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  8. SOCRATES
    Quando todos os paizes da Europa estão a sair da crise Socrates afirma que "Isto não é o fim da crise. Ainda vamos ter que enfrentar muitas dificuldades, mas a verdade é que o país já saiu da recessão técnica" isto quer dizer que a politica de socrates é continuar a CRISE, quando todos os paízes já estão a sair da dita crise mas auferindo salarios minimos mais de 1500 euros mensais... e continua "O país está a reagir para combater a maior praga que é o desafio do desemprego" quando ele diz isto, está a tentar dizer o que disse hoje na entrevista...ele criou as Novas Oportunidades e esse foi o desafio que ele viu para o desemprego...
    É Lamentavél alguns Portugueses votarem neste Socrates de sofre de Transtorno de déficit de atenção .
    Nota-se perfeitamente que Socratess tem problemas de linguagem ou seja, toda a gente tem, por vezes, dificuldade em encontrar a palavra certa, porém, um doente de Alzheimer pode esquecer mesmo as palavras mais simples ou substituí-las por palavras desajustadas, tornando as suas frases de difícil compreensão.

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  9. O método produtivo em fábula e a distribuição taxista made in Portugal
    Todos os dias, a formiga chegava cedinho à oficina e desatava a trabalhar.
    Produzia e era feliz.
    O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão.
    Se ela produzia tanto sem supervisão, melhor seria supervisionada?
    Contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios.
    A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga.
    De seguida, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e ...
    ... contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava as ligações telefónicas.
    O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões específicas para o efeito.
    Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e...
    ... admitiu a mosca para gerir o departamento de informática.
    A formiga de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo!
    O leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga operária trabalhava
    O cargo foi dado a uma cigarra, cuja primeira medida foi comprar uma carpete e uma cadeira ortopédica para o seu gabinete.
    A nova gestora, a cigarra, precisou ainda de computador e de uma assistente (que trouxe do seu anterior emprego) para a ajudar na preparação de um plano estratégico de optimização do trabalho e no controlo do orçamento para ...
    e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico e sugerisse soluções.
    A coruja permaneceu três meses nos escritórios e fez um extenso relatório, em vários volumes que concluía : "Há muita gente nesta empresa".
    Adivinhem quem o leão começou por despedir?
    A formiga, claro, porque "andava muito desmotivada e aborrecida
    Os personagens desta fábula são fictícios; qualquer semelhança com pessoas ou factos reais na Função Pública, Na industria, no comercio enfim em todos os sectores laborais da actuação chuchalista ou na colocação dos boys é pura coincidência…

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  10. "O PS-governo segue o mesmo caminho de Chàvez,
    ao perseguir paulatinamente, um a um, os seus críticos: e segue o mesmo caminho de Putin, ao construir uma democracia meramente formal, em que se pode dizer que a decisão foi da Prisa não dele, em que se pode dizer que os empresários são livres, que os juízes são livres, que os funcionários públicos são livres, que os professores são livres, que os jornalistas são livres, que a ERC é livre, etc — mas o contrário está mais próximo da verdade. Para todos os efeitos, Portugal é uma democracia formal, mas estas medidas protofascistas vão fazendo o seu caminho.
    Não dizia Salazar que Portugal era mais livre que a livre Inglaterra?
    Sócrates e Santos Silva dizem o mesmo."

    Eduardo Cintra Torres

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  11. Realmente o "povinho" gosta é de promessas sejam elas para cumprir ou logo esquecer após a conquista do poder!
    Faz lembrar as juras de amor que logo após a consumação viram amenésia temporária.
    A cultura politica em Portugal é extremamente pobre e no que concerne a este espaço de comentário, revela uma pobreza constrangedora evidenciada em escrita de cotovelos, partidarite aguda, muito umbigo e muita falta de espelho.
    Pior que o déficite, o endividamento e a crise é a subversão de valores que a pouco e pouco conduzirão este País para a "modernidade" plástica sempre prometida na secreta esperança "Sebastianistica" de um povo que sempre acredita!
    - Acredita que se A promete 200 euros por filho o B será melhor se prometer 300!
    - Acredita que se A promete casamento "gay" o B será melhor se prometer casamento com E.T.
    - Acredita que se A promete 12º ano o B será melhor se prometer licenciaturas e mestrados.
    - Acredita que se A promete TGV o B será melhor se prometer uma base espacial com viagens para a Lua e Marte.
    Hoje, sem o esperar decidi o meu voto e falando "CLARO" para o Dr. Portas. Lembra-se quando era ministro de um governo que prometeu um "choque fiscal" e não cumpriu porque os 4,1 herdados de Guterres não o permitiu? Lembra-se de Sócrates prometer baixa de impostos e logo subirem com a previsão dos 6,83 do amigo Vitinho? A culpa é sempre da herança!!!
    Em País de "Judas" vou votar no carácter, honra e verdade. Valores que herdei e levarei em caixão de pinho.

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A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.