O plantel mais caro do mundo!!

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Jogam sujo, recebem muito, viciam o jogo e perdem sempre...

03/06/2009

PARA SABEREM O QUE FAZ O GOVERNO COM OS NOSSOS IMPOSTOS


O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira. O recinto custou dois milhões de dólares, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.
A cerimónia de inauguração abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina.
Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos
políticos aos crocodilos do Nilo.

12 comentários:

  1. duvida

    A quem é que Cavaco e a filha compraram, em 2001, 255 mil acções da SLN, grupo detentor do BPN? Como as acções da SLN não eram transaccionadas na bolsa, a quem é que Cavaco as comprou?

    À própria SLN?

    A algum accionista?

    Qual accionista?

    Como é que foi fixado o preço de 1 euro por acção? Atiraram moeda ao ar? Consultaram a bruxa? Recorreram a alguma firma especializada?

    Curiosamente, a transacção foi feita quando o BPN já cheirava a esturro, quando o Banco de Portugal já «andava em cima do BPN», ao ponto de Dias Loureiro, ter ido, aliás desaconselhado por Oliveira e Costa, reclamar junto de António Marta, como este próprio afirmou e Oliveira e Costa confirmou.

    Cavaco pagou? E se pagou, fê-lo por transferência bancária, por cheque ou em cash? É importante saber se há rasto disso.

    Passam dois anos.

    Em carta de 2003 à SLN, Cavaco alegadamente «ordenou» a venda das suas acções, no que foi imitado pela filha. Da venda resultaram 72 mil contos de mais valias para ambos. Presumo que essas mais valias foram atempadamente declaradas ao fisco e que os respectivos impostos foram pagos. Tomo isso como certo, nem seria de esperar outra coisa.

    Cavaco não podia «ordenar» a venda das acções (não transaccionáveis em bolsa), mas apenas dizer que lhe apetecia vendê-las, se calhasse aparecer algum comprador para elas. A liquidez dessas «poupanças» de Cavaco era, com efeito, praticamente nula. Mas não é que o comprador apareceu prontamente, milagrosamente, disposto a pagar 1 euro e 40 cêntimos de mais valia por cada acção detida pela família Cavaco, quando as acções nem cotação tinham no mercado.

    E quem foi o benemérito comprador, quem foi?

    Com muito gosto esclareço, foi uma empresa chamada SLN Valor, o maior accionista da SLN.

    No Expresso online:

    «Cavaco Silva e a filha deram ordem de venda das suas acções, em cartas separadas endereçadas ao então presidente da administração da SLN, José Oliveira Costa. Este determinou que as 255.018 acções detidas por ambos fossem vendidas à SLN Valor, a maior accionista da SLN, na qual participam os maiores accionistas individuais desta empresa, entre os quais o próprio Oliveira Costa.»

    Ilações? Oliveira e Costa praticamente ofereceu de mão beijada 72 mil contos de mais-valias à família Cavaco. E se foi Oliveira e Costa também a fixar o preço inicial de compra por Cavaco, então a coisa é perfeitamente clara.

    Que terá acontecido entre 2001 e 2003 para as acções de uma empresa que andava a ser importunada pelo Banco de Portugal terem «valorizado» 140 %?

    Falta, neste ponto, esclarecer várias coisas, a primeira das quais já vem de trás:

    A quem comprou Cavaco e a filha as acções? Terá sido à própria SLN Valor, que depois as recomprou? Porque decidiu Cavaco vendê-las? Não tendo elas cotação no mercado, Cavaco não podia a priori esperar realizar mais-valias. Terá tido algum palpite, vindo do interior do universo SLN, só amigos e correligionários, para que vendesse, antes que a coisa fosse por água abaixo? Terá sido cheiro a esturro no nariz de Cavaco? Isso é que era bom saber! Porque quis a SLN Valor (re)comprar aquelas acções, com tal mais-valia (aparentemente) oferecida? O que causou a valorização de tais accões? Como fixou a SLN Valor o preço de compra, com uma taxa de lucro bruto para o vendedor de 140% em dois anos, a lembrar as taxas praticadas pela banqueira do povo D. Branca?

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  2. DIAS LOUREIRO VERSUS PINÓ...PERDÃO, JOSÉ SÓCRATES

    http://kouzaselouzas.blogspot.com/2009/05/dias-loureiro-versus-jose-socrates.html

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  3. Toda a gente sabe, mas assobia e olha para o lado. Os grandes entraves do funcionamento da Justiça em Portugal são quatro:
    1.- O regime Processual que bloqueou que os cidadãos se defendessem através da sua assunção como assistentes e acreditassem nas decisões dos senhores Juízes;
    2.- O sector político e a sua influente arrogância quando estão no poder legislando em favor dos grupos que os financiam e apoiam;
    3.- O sector corporativo dos advogados que, como legisladores, fomentaram a sua ascensão e unicidade de execução nos Tribunais;
    4.- O inundar dos Tribunais por milhares de processos de origem de deficiência financeira das pessoas, pois que desde 1985 assistimos ao aumentar da debilidade do cidadão comum, enquanto os políticos, os seus protegidos e as empresas públicas e intervencionadas chamaram a si toda a riqueza do País.
    Acrescentaremos a falta de Tribunais com Jurados, os quais, em conjunto com os senhores Juíses e Magistrados do Ministério Público resolveriam rapidamente milhentas causas com recurso à Lei, nua e crua, sem intervenção de pareceres pagos a preços de "diamante" para favorecer os masi influentes.

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  4. Um bom símbolo da nossa miséria é o casamento entre a filha de Dias Loureiro, amigo íntimo de Jorge Coelho, e o filho de Ferro Rodrigues, amigo íntimo de Paulo Pedroso, irmão do advogado que realizou a estúpida e milionária investigação para o Ministério de Educação e amigo de Edite Estrela que é prima direita de António José Morais, o professor de José Sócrates na Independente, cuja biografia foi apresentada por Dias Loureiro, e que foi assessor de Armando Vara, licenciado pela Independente, administrador da Caixa Geral de Depósitos e do BCP, que é amigo íntimo de José Sócrates, líder do partido ao qual está ligada a magistrada Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, que está a investigar o caso Freeport.

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  5. CORREIO DA MANHA

    Derrapagem dá prémio
    Cinco obras públicas tiveram uma derrapagem total de 241 milhões de euros, mas houve espaço para atribuir milhões de euros em prémios aos empreiteiros e projectistas pelo trabalho desenvolvido.
    Na construção do túnel do Terreiro do Paço, o desvio ao orçamentado foi de 29 milhões. Mesmo assim, os responsáveis públicos decidiram atribuir 16 milhões de euros ao empreiteiro responsável. Para além da derrapagem de 29 milhões, o atraso nos prazos de conclusão na obra do Terreiro do Paço foi de 2,8 anos, segundo o último relatório do Tribunal de Contas (TC).
    Também na Casa da Música, que das cinco empreitadas tem a pior classificação em todos os sentidos, com uma derrapagem de 62 milhões de euros e um atraso de 4,6 anos, houve margem orçamental para atribuir 10,4 milhões de euros ao empreiteiro "a título de gestão e coordenação".
    O TC, que se refere a estes prémios como "aspectos peculiares", refere ainda que, apesar dos prazos não terem sido cumpridos", os projectistas envolvidos receberam um milhão de euros como prémio e honorários "superiores aos devidos".
    A entidade liderada por Guilherme d’Oliveira Martins critica ainda as comissões de acompanhamento, cujo funcionamento é "ineficaz" e que servem para "diluir responsabilidades".
    No total, as cinco obras custaram aos contribuintes 726,4 milhões de euros quando o custo calculado era de 401 milhões de euros.

    OBSERVATÓRIO PARA FISCALIZAR OBRAS PÚBLICAS

    O Observatório de Obras Públicas sugerido pelo Tribunal de Contas para conter as derrapagens vai começar a funcionar no segundo semestre deste ano, segundo fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
    Sobre as restantes recomendações do Tribunal de Contas, que incluem a elaboração de análises custo/benefício, de estudos de impacte ambiental e de projectos de execução, a fonte oficial do Ministério das Obras Públicas garantiu que "nenhuma obra começa sem estes estudos estarem prontos". "Não há recomendações do Tribunal de Contas que o Governo não tenha implementado", disse a mesma fonte.
    João Cravinho, ex-ministro das Obras Públicas, considera que o Observatório "terá um papel importante" a evitar as derrapagens.
    PORMENORES

    RECLAMAÇÕES
    Os empreiteiros premiados receberam 16 milhões de euros, mas teve de se gastar 223 mil euros em empresas para lidar exclusivamente com reclamações relativas à empreitada.

    FALTA DE ESTUDOS
    O TC atribui as derrapagens à falta de estudos prévios e aos trabalhos a mais, que no entanto não resultaram em qualquer mais--valia para a conclusão das obras.

    RESPONSABILIDADES
    Apesar dos 241 milhões de euros em excesso resultarem de "erros e falhas graves de gestão", o TC refere que quem paga são os contribuintes, não havendo "quaisquer consequências para os executores".

    EMPREITADAS COM MAIORES DERRAPAGENS
    1. Casa da Música (Porto): 62 761 555€ - mais 295,5%. Mais quatro anos e seis meses de construção que o previsto.
    2. Ponte Rainha Santa Isabel (Coimbra): 37 101 238€- mais 128,9%. Mais dois anos e seis meses de construção que o previsto.
    3. Túnel Terreiro do Paço (Lisboa): 28 603 680€- mais 60,4%. Mais dois anos e oito meses de construção que o previsto.
    4. Aeroporto Sá Carneiro (Porto): 73 852 190€- mais 27,2%. Mais quatro anos de construção que o previsto.
    5. Túnel do Rossio (Lisboa): 7 935 028€- mais 25 %. Mais um ano e quatro meses de construção que o previsto.

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  6. JÁ QUE AHISTÓRIA DO ESUECIMENTO DE DECLARAR PARTE SIGINIFICATIVA DOS RENDIMENTOS DE IRS DO SR. SOCRATES É DEMASIADO RECAMBOLESCA, A EMENDA VEM CONFIRMAR QUE É PIOR QUE O SONETO

    CORREIO DA MANHA 13/06/2209
    Sócrates corrige rendimentos
    José Sócrates corrigiu este ano quatro das suas declarações de rendimentos entregues no Tribunal Constitucional como ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território e como deputado, em 1999, 2000 e 2001. Os aditamentos, assinados pelo primeiro-ministro a 24 de Março deste ano, revelam o montante do seu rendimento anual como trabalhador dependente em cada um daqueles anos: o valor, que era omisso nas declarações daqueles anos, oscila entre 79 302 euros, em 2000, e 82 045 euros, em 2001.
    As correcções deram entrada no Tribunal Constitucional a 2 de Abril passado e estão acompanhadas de uma carta do chefe de Gabinete do primeiro-ministro, Pedro Lourtie, dirigida à secretária-geral da instituição presidida por Rui Moura Ramos.
    "Tendo o senhor primeiro-ministro constatado a falta de indicação, por lapso, em declarações anteriores, de rendimentos do trabalho dependente relativos a vencimentos como ministro e deputado, junto envio (...) aditamentos a essas declarações anteriormente apresentadas, respeitantes à renovação anual daquelas declarações como ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, em 22 de Novembro de 2000 e 12 de Dezembro de 2001, à cessação de funções como ministro, em 6 de Abril de 2002, e ao início de funções como deputado da Assembleia da República, na mesma data."
    Com esta correcção, Sócrates revela os seus rendimentos anuais: 79 384 euros (1999); 79 302 euros (2000) e 82 045 euros (2001).
    São estes que pedem rigor nas contas publicas e se designam como salvadores da Pátria mas que nunca cumpriram as suas obrigações …
    Sabe-se lá porque….

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  7. O artigo do CM a denunciar esta falta GRAVISSIMA do Sócrates quanto à obrigação de apresentar no TC declarações de rendimentos CORRECTAS,referentes aos anos em causa, e só agora em Março de 2009 as ter MANDADO corrigir, supostamente por IGNORÂNCIA de que devia ter dito a verdade naqueles anos, é das coisas mais graves que eu já ouvi de um titular de cargo público, quanto mais de um 1º.ministro!É tão grave, que se o MP ou quem de direito não fizer cumprir a lei que determina a perda de mandato por situações anómalas como esta, julgo que TODOS os portugueses se devem sentir atingidos por este desrespeito à lei e deixarem de cumprir com as suas obrigações fiscais!A juntar ao caso FREEPORT, à negação da sisa devida, à falsificação do diploma, aos proventos da Cova da Beira, aos projectos da Guarda, a todas as outras mentiras que acompanham este indivíduo, o que é que é precis para que a PJ o prenda e nos liberte de tal personagem?

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  8. Sócrates corrige rendimentos
    ultimo, em 2009-06-13 10:42:49
    Esta criatura "ultimo" terá consciencia do que aqui diz?
    Espero que tenha, pois isto é uma acusação gravissima.
    Isto a ser verdade, impede o PM de continuar em funções.
    PR,Tribunal Constitucional, MP etc se isto fosse verdade não podiam ficar calados para não falar nos partidos da oposição.

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  9. Corrir as declarações de IRS, de quatro anos é "OBRA"!
    Num país a sério, só tinha um caminho a seguir: DEMITIR_SE!
    Quem acredita que leve tantos anos a detectar um erro ?
    Se fôsse com um simples cidadão, há muito tempo, que tinha sido chamado às Finanças, para serem fiscalizads as respectivas declarações!
    Cada vez ão mais os casos em que se vê envolvido e não pede para ser ouvido pela PGR. Porquê?
    Se está de consciência tranquila, não há que ter medo!

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  10. Sócrates corrige rendimentos
    José Sócrates corrigiu este ano quatro das suas declarações de rendimentos entregues no Tribunal Constitucional como ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território e como deputado, em 1999, 2000 e 2001. Os aditamentos, assinados pelo primeiro-ministro a 24 de Março deste ano, revelam o montante do seu rendimento anual como trabalhador dependente em cada um daqueles anos: o valor, que era omisso nas declarações daqueles anos, oscila entre 79 302 euros, em 2000, e 82 045 euros, em 2001.
    As correcções deram entrada no Tribunal Constitucional a 2 de Abril passado e estão acompanhadas de uma carta do chefe de Gabinete do primeiro-ministro, Pedro Lourtie, dirigida à secretária-geral da instituição presidida por Rui Moura Ramos.
    "Tendo o senhor primeiro-ministro constatado a falta de indicação, por lapso, em declarações anteriores, de rendimentos do trabalho dependente relativos a vencimentos como ministro e deputado, junto envio (...) aditamentos a essas declarações anteriormente apresentadas, respeitantes à renovação anual daquelas declarações como ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, em 22 de Novembro de 2000 e 12 de Dezembro de 2001, à cessação de funções como ministro, em 6 de Abril de 2002, e ao início de funções como deputado da Assembleia da República, na mesma data."
    Com esta correcção, Sócrates revela os seus rendimentos anuais: 79 384 euros (1999); 79 302 euros (2000) e 82 045 euros (2001).
    NEGÓCIOS SUSPEITOS

    São estes que pedem rigor nas contas publicas e se designam como salvadores da Pátria mas que nunca cumpriram as suas obrigações …

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  11. O estúpido não é os Portugueses absterem-se. O estúpido é o comportamento dos políticos Portugueses que pensam que podem fazer toda a espécie de patifaria corrupta e depois esperar que os cidadãos não se abstenham.
    A abstenção vai continuar a subir drásticamente, pondo completamente em causa a legitimidade dos eleitos. Ou seja, dos políticos.
    O PS, partido do qual sou militante há mais de 20 anos, só fez patifaria corrupta nas principais reformas que empreendeu. A reforma da Administração Pública foi uma patifaria corrupta inqualificável. Esta reforma só vai piorar tudo. A começar pela transformação da Administração Pública numa central de emprego dos partidos do poder. Antes desta reestruturação toda a gente que entrava na Administração Pública só podia entrar por concurso público e começava a ganhar o salário mais baixo da tabela. Agora, os afilhados podem entrar sem concurso público e a ganhar pelo topo da tabela. Os Boys já começaram a encher os Jobs.
    Todas as outras reformas foram tambem desastrosas.
    O PS deixou de ser um partido político sério quando acabou com os gabinetes de estudos. Os programas do PS e as opções políticas eram baseadas em estudos conduzidos pelos quadros mais qualificados do partido nos gabinetes de estudos. Os políticos oportunistas e corruptos (os homens do aparelho) não conseguiam ocupar cargos políticos públicos, porque as únicas escolhas razoáveis e lógicas eram o PS escolher para ocupar esses cargos os militantes mais qualificados. Para os políticos corruptos do aparelho poderem ocupar esses cargos, eles próprios se encarregaram de extinguir os gabinetes de estudos. Desde então, nenhum quadro qualificado do PS ocupou qualquer cargo político, nem sequer foi contactado pelo PS.
    Como é evidente, os quadros mais qualificados do PS vão fazer um valente manguito ao PS, não só recusando-se a participar nos arraiais políticos organizados pelo PS, como tambem não votando no PS.
    O PS vai perder todas as eleições nos próximos 10 anos. Já perdeu as Europeias, vai perder as legislativas e as autarquicas. E é muito bem feito perdê-las, já que traiu a confiança dos Portugueses e esbanjou uma oportunidade de ouro para fazer as reformas de que o País precisa.
    José Sócrates e a tropa fandanga que o rodeia já não fazem parte da solução dos problemas do País, mas sim dos problemas do país. As asneiradas que têm feito mais do que justificam todas as derrotas eleitorais que se avizinham. Durante os próximos 10 anos o PS não terá qualquer hipótese de voltar ao poder, seja ele autárquico, europeu ou ao governo. E é muito bem feito que assim seja.

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  12. O Estado português comprou dois terrenos à família de José Sócrates por valores muito superiores àqueles que utilizou na expropriação de terrenos vizinhos, segundo apurou a TVI

    Foi no final da década de 90, no âmbito do plano integrado de Setúbal, que pretendia dinamizar o mercado de habitação na cidade sadina. Uma das parcelas de terreno, um armazém ao pé do porto de Setúbal, levou a uma indemnização de mais de 78 mil contos, por 600 metros quadrados de terreno, à módica quantia de 130 contos o metro quadrado, na moeda antiga. No entanto, o armazém imediatamente ao lado só rendeu 54 contos o metro quadrado. Tudo em parceria com a câmara municipal de Setúbal, onde Júlio Monteiro, tio de José Sócrates e um dos proprietários dos terrenos, era à época deputado na assembleia municipal
    Veja o artigo em:
    http://www.tvi24.iol.pt/politica/socrates-terrenos-estado-negocio-tvi24/1065649-4072.html

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A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.

A história dá boas lições que os governantes teimam em não aprender.
Os nossos governantes dizem e fazem precisamente o contrario do que já os imperadores da Roma antiga sabiam.